Como fazer o dinheiro render ainda em 2024?
Ainda dá tempo de encontrar bons investimentos neste ano. Entenda como montar uma carteira
Como fazer o dinheiro render ainda em 2024? Mesmo com o ano quase no fim, há oportunidades para quem quer ver o dinheiro crescer. Com as taxas de juros em níveis atrativos, ainda é possível aproveitar e garantir retornos interessantes.
O segredo, neste caso, está em entender seu perfil de investidor. Além disso, alinhar os objetivos é importante para escolher os ativos certos. Seja na renda fixa ou em ações de setores promissores, o mercado ainda oferece boas chances de fazer seu dinheiro trabalhar para você.
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Quais os primeiros passos para fazer o dinheiro render em 2024?
1. Entender os conceitos básicos de finanças
Josias Bento, especialista em mercado de capitais e sócio da GT Capital, explica que antes de começar a investir é necessário ter os conhecimentos básicos de finanças. Isso inclui compreender termos como renda, ativos e passivos e estudar sobre os mais variados riscos do mercado.
2. Definir objetivos
“O segundo passo é ter um objetivo na hora de investir. Pode ser montar a reserva de emergência, uma viagem, comprar uma casa ou até mesmo a aposentadoria olhando mais para o longo prazo”, explica Josias. Ao definir objetivos, a jornada de investimentos se torna mais precisa e focada.
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3. Montar um orçamento
Definindo esses dois passos, de acordo com o especialista, o investidor pode montar um orçamento doméstico. Assim, consegue estipular quanto irá investir mensalmente para atingir os seus objetivos e começar os investimentos aos poucos para ganhar confiança e experiência.
Onde investir neste ano?
De acordo com Josias, para um perfil mais conservador, a classe mais indicada é a renda fixa, como títulos do tesouro direto e CDBs, LCI e LCA. A carteira pode ser complementada com fundos de renda fixa com boa liquidez. Com uma Selic ainda alta, essa pode ser uma estratégia interessante pensando em como fazer o dinheiro render ainda em 2024.
“Essas classes fazem sentido para o conservador pois tem um risco mais baixo. Os títulos públicos têm a garantia do Tesouro Nacional, os bancários têm o FGC até R$ 250 mil investidos e os fundos de renda fixa são normalmente uma cesta de ativos com títulos públicos e bancários dentro”, explica.
Já pensando em um perfil mais moderado, o risco pode ainda estar dentro da própria renda fixa com o crédito privado (debêntures, CRI e CRA), e um percentual pequeno em ações e ETFs (fundos de índice). “Os fundos multimercados são uma boa opção de diversificação para os moderados, pois em um único veículo pode ter na composição renda fixa, ações e outros mercados”, conclui o especialista.
