Governo autoriza novo crédito extraordinário de R$ 1,8 bilhão para o RS

A maior parte será destinada ao auxílio reconstrução, benefício de R$ 5,1 mil para famílias residentes em áreas atingidas pelas enchentes

Chuvas no Rio Grande do Sul: o rio Taquari subiu 24 metros e causou uma série de destruição na cidade de Lajeado. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil
Chuvas no Rio Grande do Sul: o rio Taquari subiu 24 metros e causou uma série de destruição na cidade de Lajeado. Foto: Rafa Neddermeyer/Agência Brasil

O governo autorizou um novo crédito extraordinário na ordem de R$ 1,8 bilhão para o Rio Grande do Sul. O recurso é para ações de apoio e reconstrução do Estado, afetado por fortes chuvas e enchentes nas últimas semanas.

A maior parte será destinada ao auxílio reconstrução (R$ 1,2 bilhão), benefício de R$ 5,1 mil para famílias residentes em áreas atingidas pelas enchentes, que abandonaram suas casas, de forma temporária ou definitiva, nos municípios em situação de calamidade ou emergência.

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A decisão consta em Medida Provisória (MP) publicada em edição extra do “Diário Oficial da União“ da última quinta-feira (23).

De acordo com o governo, entre os recursos está a autorização da parcela extra do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), no valor de R$ 189,8 milhões, repetindo o valor da parcela de abril.

Além do auxilio reconstrução, a MP contempla despesas em obras e serviços para a retomada de atividades das universidades e institutos federais (R$ 22.626.909), o fortalecimento da assistência jurídica integral e gratuita (R$ 13.831.693), suporte aos serviços de emergência e conectividade (R$ 27.861.384), ações de fiscalização e emergência ambiental (R$ 26.000.000), aquisição de equipamentos para conselhos tutelares (R$ 1.000.000), ações da Defesa Civil (R$ 269.710.000) e ações integradas das polícias Federal, Rodoviária Federal e da Força Nacional de Segurança Pública (R$ 51.260.970).

O montante vai atender aos ministérios da Educação, Justiça e Segurança Pública, Comunicações, Meio Ambiente, Integração e Desenvolvimento Regional, Direitos Humanos e da Cidadania, além da Defensoria Pública da União e da transferência do FPM, sob supervisão do Ministério da Fazenda.

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Com informações do Valor Econômico

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