Os ativos brasileiros melhoraram após notícias de que a China pode abrir mercado para produtos agrícolas do Brasil. O dólar e os juros futuros caíram, enquanto o Ibovespa subiu. No exterior, as bolsas de Nova York buscam valorização, apesar das tensões entre Rússia e Ucrânia.
O dólar se afastou das máximas e os juros futuros aprofundaram queda, enquanto o Ibovespa tocou as máximas do dia na tarde desta terça, em meio a relatos de que a China pode abrir mercado para produtos agrícolas do Brasil. No exterior, os índices acionários de Nova York mudam de direção e buscam valorização, ainda que o temor com conflitos entre Rússia e Ucrânia permaneça no radar.
Perto das 14h40, o dólar comercial exibia apreciação de 0,29%, cotado a R$ 5,7634, depois de ter tocado a máxima de R$ 5,7970. Já o euro comercial avançava 0,22%, a R$ 6,1007. O índice DXY, por sua vez, recua 0,02%, aos 106,253 pontos. Os juros futuros seguem em queda, com a taxa do Depósito Interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 saía de 13,495% para 13,425%.
No exterior, o S&P 500 exibia alta de 0,20%, aos 5.905,27 pontos, enquanto o Nasdaq avançava 0,57%, aos 18.899,26 pontos. O índice Dow Jones seguia em sentido oposto e recuava 0,22%, aos 43.295,58 pontos. Apesar da melhora nas bolsas, a busca por ativos de segurança segue firme em dia de maior temor com as tensões entre Rússia e Ucrânia. O ouro segue apreciando 0,77%, enquanto o rendimento do título do Tesouro de dez anos recua, de 4,421% para 4,379%.
*Com informações do Valor Econômico
Leia a seguir
