Latam reverte prejuízo e registra lucro líquido de US$ 145,5 mi no 2º tri

No período, a Latam registrou um salto na oferta de assentos de 16,2%. Demanda por voos aumentou 18.8% e a empresa transportou 19,1 milhões de passageiros, alta de 11,7%

Foto: Wikimiedia Commons
Foto: Wikimiedia Commons

Em meio à continuidade da boa demanda por transporte aéreo na região, o grupo Latam fechou o segundo trimestre deste ano com um lucro líquido de US$ 145,5 milhões, revertendo o prejuízo de US$ 40,7 milhões registrado em igual período do ano passado. Os dados foram divulgados na noite desta quarta-feira (7) pela empresa.

Considerando ajustes (como variações cambiais, os pagamentos variáveis de frota e remuneração de funcionários associada ao Plano de Incentivo Corporativo) o lucro foi de US$ 104,803 milhões, queda de 26,3% na comparação anual.

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O grupo fechou o trimestre com uma receita total de R$ 3,029 bilhões, alta de 13,2% na comparação anual. O bom momento veio com a força do setor de passageiros, cuja receita saltou 14,3%, para US$ 2,6 bilhões.

No trimestre, a Latam registrou um salto na oferta de assentos (ASK) de 16,2%. Já a demanda por voos (medida em RPK, ou receita por passageiro por quilômetro) saltou 18.8%.

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No trimestre, a empresa transportou 19,1 milhões de passageiros, alta de 11,7%.

O “yield” (ou seja, o preço pago pelo passageiro para voar um quilômetro) caiu 3,8%, para 8,4 centavos de dólar. Já a taxa de ocupação subiu 1,8 ponto percentual, para 82,2%

O Ebitdar (lucro antes de juros, impostos, depreciação, amortização e custos de arrendamento) da empresa no fim do período foi de US$ 618,6 milhões, alta de 10,7%.

No trimestre, a Latam gerou US$ 177 milhões em caixa, excluindo o pagamento de dividendos de cerca de US$ 175 milhões. No fim do trimestre, a liquidez da empresa era de US$ 3 bilhões, sendo US$ 1,853 bilhão de caixa e equivalente de caixa — salto de 21% na comparação anual.

A dívida líquida foi de US$ 5,2 bilhões, alta de 0,69%. A relação dívida líquida sobre Ebitdar nos últimos 12 meses ficou em 1,9 vez, contra 2,1 vezes no fim de dezembro.

Com informações do Valor Econômico

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