Descubra os 4 títulos do Tesouro Direto preferidos pelo Itaú BBA agora

Estrategista do banco indica que os títulos pós-fixados foram beneficiados no primeiro semestre pelo encerramento do ciclo de corte de juros

No longo prazo, o Itaú BBA conta na carteira com o Tesouro IPCA+ 2045. Foto: Getty Images
No longo prazo, o Itaú BBA conta na carteira com o Tesouro IPCA+ 2045. Foto: Getty Images

O Itaú BBA divulgou uma atualização de sua Carteira Tesouro Direto sem mudanças na composição. Entre os quatro títulos preferidos do banco de investimentos estão Tesouro Selic 2027, Tesouro Prefixado 2027, Tesouro IPCA+ 2029 e Tesouro IPCA+ 2045.

Então, em relatório, o estrategista Lucas Queiroz comenta que os títulos pós-fixados foram beneficiados de forma direta pelo encerramento do ciclo de corte de juros no primeiro semestre.

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Enquanto que os títulos prefixados e indexados à inflação foram penalizados ao longo dos últimos meses pela elevação nas curvas de juros.

“Nossa alocação no Tesouro Selic 2027 cumpre as funções de prover liquidez à carteira, amortecer a volatilidade e continuar a rentabilizar o capital acima da taxa de inflação”, explica Queiroz.

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Já no trecho intermediário, prossegue o estrategista de renda fixa para pessoa física do Itaú BBA, os prefixados passaram a ganhar atratividade ao longo dos últimos meses.

“E neste momento fazem uma combinação interessante com os pós-fixados, razão pela qual seguimos com o Tesouro Prefixado 2027”, diz.

Por último, no trecho longo, Lucas Queiroz aponta que o banco continua otimista com títulos atrelados à inflação.

“Dado o nível de taxa superior ao que acreditamos ser a taxa de equilíbrio de longo prazo no Brasil”.

Carteira Tesouro Direto: composição e peso

  • Tesouro Selic 2027 (30%)
  • Tesouro Prefixado 2027 (20%)
  • Tesouro IPCA+ 2029 (30%)
  • Tesouro IPCA+ 2045 (20%)

A carteira Tesouro Direto do Itaú BBA busca ganhos acima do CDI no horizonte de 12 meses. Com desvios esperados de 3% ao ano em relação ao benchmark, segundo o estrategista.

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