Novidades na renda fixa: debêntures da Linha 4 do Metrô de São Paulo e CRI da Moura Dubeux

Já a Copasa iniciou a semana com apresentações a investidores para uma oferta de R$ 1,3 bilhão em debêntures; os papéis terão prazo de dez anos

Estação da Linha 4 do Metrô de São Paulo, administrada pela concessionária Via Quatro. Foto: Divulgação/Governo de São Paulo
Estação da Linha 4 do Metrô de São Paulo, administrada pela concessionária Via Quatro. Foto: Divulgação/Governo de São Paulo

Está de olho em investimentos na renda fixa privada? A Via Quatro, concessionária da Linha 4 do Metrô de São Paulo, vai emitir R$ 940 milhões em debêntures e usar o dinheiro para reforçar o caixa. A oferta terá início no dia 2 de julho.

Os papéis terão vencimento de sete anos e serão emitidos em série única. A companhia pretende pagar, no máximo, o equivalente a CDI + 1,1% ao ano como remuneração dos papéis, que terão três amortizações ao longo do prazo.

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Atuam na operação Bradesco BBI, Itaú BBA e BV.

Debêntures da Copasa

Também na renda fixa privada, a Copasa iniciou a semana com apresentações a investidores para uma oferta de R$ 1,3 bilhão em debêntures. Os papéis terão prazo de dez anos.

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A companhia de saneamento pretende usar os recursos para executar parte do programa de investimento e para reserva de liquidez.

Pelo cronograma apresentado, o período de análise dos investidores acaba no dia 10 de julho. A remuneração dos papéis será definida no dia 11 de julho.

A Copasa quer pagar, no máximo, CDI + 1,40% ao ano na primeira série e o maior entre NTN-B 2030 + 1,10% ao ano e IPCA + 6,56% ao ano na segunda série.

Atuam na oferta os bancos Safra, BV e XP.

CRI da Moura Dubeux

A Moura Dubeux vai emitir um certificado de recebíveis imobiliários (CRI) de R$ 250 milhões. Os papéis, que vencem em 2019, serão lastreados em debêntures da companhia.

A empresa pernambucana vai usar o dinheiro para cobrir gastos, custos e despesas ainda não incorridas para aquisição de empreendimentos imobiliários.

A taxa de remuneração será definida após coleta de intenções dos investidores. Serão duas séries de papéis. O objetivo é pagar CDI com acréscimo de, no máximo, 1,8% ao ano na primeira. Para a segunda, o maior entre 7,45% e NTN-B 2028 mais 1,7% ao ano.

A True será a securitizadora da operação.

Com informações do Valor Econômico

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