Futebol e investimentos: conceitos do esporte podem ajudar nas escolhas dos ativos
Dá para usar a paixão do brasileiro para fazer o seu dinheiro render mais e melhor; entenda como
No país do futebol, o que não falta é técnico de sofá. É muita gente palpitando sobre a escalação do time do coração, sobre as mudanças que o técnico decide fazer durante o jogo, sobre o comportamento e atuação de cada jogador dentro de campo.
Ninguém aqui quer desmerecer o amor e a paixão que o brasileiro tem pelo esporte coletivo mais jogado no mundo. A ideia é te inspirar a usar essa energia para escalar seu próprio time, aquele que vai te trazer benefícios e retorno financeiro. Por que nem só de amor se pagam os boletos, não é verdade?
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Hora da escalação
Como técnico, você deve pensar de que maneira os jogadores se complementam. De que adiantam onze atacantes ou onze goleiros? O talento de cada um vai costurando uma rede bem sólida, que consegue levar a bola do campo de defesa até o ataque, para explodir a rede do gol, minimizando muito os riscos de um contra-ataque e de um gol do adversário.
Ao pensar em como estruturar a sua carteira, então, use essa mesma lógica para escalar diferentes ativos ou classes de ativos. O goleiro, em analogia, corresponde àqueles investimentos mais conservadores, que compõem a reserva de emergência. Se valendo desse player, você tem liquidez imediata e não precisa resgatar outros investimentos que ainda estão engrenando, ganhando ritmo de jogo.
No meio de campo, dá para jogar com ativos de ligação, e existem muitas possibilidades no mercado financeiro. Você como técnico só precisa decidir se quer adotar uma postura mais defensiva ou mais ofensiva nessas posições.
E quem é o atacante, o craque que faz aquele gol inesperado e decisivo? Para esta posição, a ideia é investir em ativos mais voláteis, mas sempre pensando no seu perfil de investidor. A quantidade de ativos com essa característica de maior risco depende da sua disposição em se expor.
A gente foi beber na fonte do esporte mais popular desse país para refletir sobre um princípio básico e absolutamente importante no mundo dos investimentos: a diversificação. Quando você diversifica, você está, na prática, selecionando ativos com bom potencial de valorização e ativos com caráter mais defensivo. Eles não reagem da mesma forma aos acontecimentos de mercado.
E o que isso significa? Que, enquanto você caminha em direção a um bom retorno de longo prazo, esses diferentes ativos vão se compensando ou se neutralizando no curto prazo, deixando a jornada muito mais suave, evitando que as quedas sejam tão expressivas.
Aproveitando essa pegada futebolística, quero te apresentar o curso “Como diversificar investimentos na prática”, já disponível no íon Edu, a plataforma de educação em investimentos do íon. Os professores são dois craques do Itaú Unibanco: Sabrina Lima e Italo Martinelli atuam com recomendação e portfólio, acompanhando o cenário econômico no Brasil e no mundo.
Os dois se valeram desse paralelo com o futebol para ensinar a melhor forma de escalar os ativos que podem compor uma carteira de investimentos e montaram um curso atual, analisando cenários reais, com o recorte da pandemia da Covid-19. Por meio de gráficos e conceitos, Sabrina e Italo mostram como se comportou o mercado antes e depois desse evento que abalou as estruturas do mundo, demonstrando como portfólios diversificados tiveram vantagem sobre aqueles mais concentrados.
Quer saber no detalhe quais são os ativos de defesa, meio de campo e ataque? Será que CDB é um bom goleiro? Um Fundo de Ouro performa bem como volante? Quantas Ações funcionam para o melhor ataque?
Clique aqui e maratone o curso que o íon Edu preparou para te levar mais longe nos investimentos. Boa partida!
*Mariana Romão é jornalista e roteirista do íon Edu