Trump diz que “odeia” Taylor Swift após cantora declarar apoio a Kamala

A cantora disse que apoiará a candidata democrata por entender que ela luta pelos direitos e causas que em que acredita

Taylor Swift fará 6 shows no Brasil e deve movimentar R$ 400 milhões. Foto: Divulgação
Taylor Swift fará 6 shows no Brasil e deve movimentar R$ 400 milhões. Foto: Divulgação

O ex-presidente americano Donald Trump afirmou neste domingo que odeia a cantora Taylor Swift, que declarou apoio à democrata Kamala Harris nas eleições presidenciais.

“Eu odeio Taylor Swift”, escreveu o republicano em uma postagem na Truth Social, rede de propriedade do grupo empresarial do ex-presidente.

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Porém, esta não é a primeira vez que Trump cita a cantora em postagens na Truth Social.

Antes disso, ele chegou a compartilhar imagens falsas geradas por inteligência artificial que mostravam Swift apoiando o candidato republicano.

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Para Taylor, Kamala é uma líder talentosa e firme

Kamala declarou o apoio numa postagem no Instagram logo após um debate entre os candidatos na última terça-feira.

Nele, Swift citou as imagens compartilhadas por Trump como um dos motivos para ter tornado público seu apoio à candidata democrata.

“Vou votar em Kamala Harris porque ela luta pelos direitos e causas que acredito que precisam de uma guerreira para defendê-los”, também afirmou Taylor.

“Acho que ela é uma líder firme e talentosa e acredito que podemos realizar muito mais neste país se formos liderados pela calma e não pelo caos”, acrescentou a cantora.

Além disso, ela citou a escolha de Tim Waltz, que defende direitos LGBTQ+ e das mulheres, como companheiro de chapa de Kamala.

Depois disso, a porta-voz de Trump, Karoline Leavitt, disse que o apoio de Swift é mais uma prova de que os democratas são o partido dos ricos e da elite nos EUA.

“O presidente Trump vai continuar a lutar pelos homens e mulheres esquecidos deste país”, disse ela.

A campanha de Kamala reagiu à postagem do adversário afirmando que “o povo americano quer se livrar do caos e da divisão da era Trump” e “começar de novo”.

Com informações do Valor Econômico.

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