Veja imagens dos estragos no Palácio do Planalto, após a invasão em Brasília
Bolsonaristas depredaram o Congresso, o Planalto e o STF, sedes dos três Poderes, em Brasília
Bolsonaristas radicais invadiram neste domingo (8) prédios do Congresso Nacional, do Palácio do Planalto e do Supremo Tribunal Federal (STF) em Brasília, promovendo vandalismo e destruição.
Os golpistas depredaram o patrimônio público, quebraram vidraças, destruíram documentos.
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O Ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta expõe os estragos no Palácio do Planalto, sede do governo brasileiro, após a invasão feita por golpistas em Brasília.
🇧🇷 Ministro da Secretaria de Comunicação da Presidência, Paulo Pimenta expõe os estragos no Palácio do Planalto, sede do governo brasileiro, após a invasão feita por golpistas em Brasília. pic.twitter.com/IMYO1Z4SI8
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— Eixo Político (@eixopolitico) January 8, 2023
Televisões, equipamentos de escritório, arquivos e obras de arte foram totalmente destruídas pelos apoiadores de Jair Bolsonaro.
Imagens internas mostram os rastros da depredação no Palácio do Planalto.
Há telas que foram retiradas das molduras e vilipendiadas.
Equipamentos de escritório foram totalmente destruídos.
Entre os objetos destruídos, há fotos de obras de arte danificadas no Planalto.
Sala de Janja é destruída mas gabinete de Lula foi preservado, diz ministro
O gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não foi invadido pelos terroristas que depredaram o Palácio do Planalto neste domingo, segundo o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom), Paulo Pimenta. A sala da primeira-dama, Rosângela Silva, no entanto, que não conta com esta proteção, acabou sendo destruída, conforme o ministro.
Bolsonaro e seus filhos silenciam sobre invasões ao Planalto, STF e Congresso
Após seis horas da invasão o Palácio da Planalto, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal (STF), o ex-presidente Jair Bolsonaro não fez nenhum comentário sobre os atos terroristas neste domingo em Brasília. Os seus filhos, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), também silenciaram nas redes sociais.
Os grupos que fizeram ataques às instituições se reúnem em frente aos quarteis desde a derrota de Bolsonaro para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Embora o ex-presidente tenha questionado sem provas o processo eleitoral, aliados tentam desvinculá-lo dos atos terroristas.