Por que o Itaú patrocina a tenista Bia Haddad? O CEO do banco responde

Milton Maluhy Filho conta que relação do banco com tênis é especial e de longa data

Bia chegou na semifinal de Roland Garros. Crédito: Susan Mullane/USA TODAY
Bia chegou na semifinal de Roland Garros. Crédito: Susan Mullane/USA TODAY

Bia Haddad não conseguiu superar a polonesa Iga Swiatek, atual número 1 do ranking mundial, e caiu na semifinal de Roland Garros. A brasileira perdeu o confronto por 2 sets a 0. O resultado põe um fim na campanha histórica da atleta na França.

Mesmo com a derrota, a tenista foi idolatrada nas redes sociais por jornalistas, que comemoraram a melhor campanha de uma brasileira no torneio francês. Bia foi a primeira representante feminina do Brasil a alcançar a semifinal de Roland Garros e ficar a apenas uma vitória da grande decisão.

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Para se compreender o tamanho do feito de Bia, uma informação basta: trata-se da primeira brasileira a chegar tão longe no grand slam francês na era dos chamados torneios abertos.

Diante disso, uma pergunta surge: por que o Itaú patrocina a tenista? E quem a responde é o CEO do banco, Milton Maluhy Filho.

“O esporte é uma das causas apoiadas pelo Itaú Unibanco, e nossa relação com o tênis é especial e de longa data. Começamos essa trajetória ainda na década de 70, patrocinando algumas das principais competições da modalidade. Hoje, patrocinamos o Miami Open, um dos mais importantes torneios mundiais, e mantemos uma série de iniciativas de apoio e incentivo ao tênis, que contemplam desde crianças e adolescentes, a base do esporte, até atletas de alto rendimento, como Bia Haddad, hoje motivo de muito orgulho para todos os brasileiros”, afirmou o executivo.

“O apoio à Bia, em particular, e ao tênis, de modo geral, traduz a nossa convicção de que o esporte tem um importante papel na vida dos brasileiros, seja como fator de mobilidade social ou mesmo como entretenimento”, concluiu.

Bia apontou a dificuldade do confronto após duelo

Após a partida contra Ons Jabeur, que venceu com parciais de 3-6; 7-6(5) e 6-1 em duas horas e trinta minutos, Bia afirmou ao site da WTA, a associação que representa as tenistas profissionais, que estava preparada para o confronto. “Eu sabia que seria muito difícil. Não é fácil estar um set abaixo contra Jabeur, e ela estava jogando bem. Então, quando acabou a partida, eu apenas olhei para a minha equipe e disse: ‘nós conseguimos’”, afirmou ao mesmo site.

O próximo desafio será contra a tenista que lidera o ranking mundial e é apontada pelos especialistas como a favorita ao torneio, mas como a brasileira tem dito: uma partida de tênis se parece mais com uma maratona do que com uma corrida de 100 metros.

Que em breve ela possa cruzar a linha de chegada em primeiro.

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