Presença na região ajudou a fazer oferta competitiva por lote 1, diz presidente da Engie
A Engie Brasil. A companhia já tem o financiamento pré-estruturado e propostas firmes das construtoras e fornecedores que atuarão no projeto, disse ele. Confira os resultados e indicadores da Engie e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360 A oferta prevê a antecipação do prazo para a entrega do empreendimento — […]
A Engie Brasil. A companhia já tem o financiamento pré-estruturado e propostas firmes das construtoras e fornecedores que atuarão no projeto, disse ele.
Confira os resultados e indicadores da Engie e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360
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A oferta prevê a antecipação do prazo para a entrega do empreendimento — o que significa antecipar o recebimento das receitas. Além disso, há expectativa de redução do volume de investimentos necessário para a construção.
“Temos uma solução de engenharia que reduz o traçado, reduz o peso das torres, mesmo considerando situações climáticas mais adversas. É uma região de ciclones, então precisa ter áreas de reforço. Também tem Mata Atlântica, tem Araucária. A gente precisa ter cuidado ambiental. Apesar disso conseguimos ser competitivos, porque já estamos operando na região”, afirmou o executivo a jornalistas, após o leilão.
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“Temos lá Gralha Azul [linha operada pela Engie na região Centro-Sul do Paraná], isso tem custo de operação marginal, porque na verdade vamos ter que agregar mais gente por conta das linhas, mas de resto temos operação compartilhada. A gente conhece bem a região”, completou.
O executivo também afirmou que a vitória no leilão faz parte de uma estratégia de ampliar a participação do segmento de transmissão na receita total da Engie, hoje focada em geração de energia, que representa cerca de 80% do total. “Com a vinda desse novo ativo, futuramente [a participação da transmissão] vai estar com um pouco mais, 25% a 30%. A gente está andando para fazer com que a transmissão fique mais relevante para ter mais equilíbrio. Essa foi a estratégia”, disse.
“A gente tem que ter transmissão como algo relevante, está ganhando relevância aos poucos, temos meta de aumentar a pelo menos 30% do negócio, mas vai alcançar aos poucos, no longo prazo, pode ser que chegue a 40%, 50%, depende das oportunidades.”
*Com informações do Valor Econômico