Petrobras diz que ano foi atípico sobre paradas de manutenção
A diretora-executiva de exploração e produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, afirmou, em teleconferência com analistas sobre o resultado da empresa no terceiro trimestre, que o ano de 2024 foi atípico na quantidade de paradas programadas e não-programadas de manutenção nas plataformas de produção. Ela ressaltou que, apenas nas paradas programadas, deixaram de ser produzidos […]
A diretora-executiva de exploração e produção da Petrobras, Sylvia dos Anjos, afirmou, em teleconferência com analistas sobre o resultado da empresa no terceiro trimestre, que o ano de 2024 foi atípico na quantidade de paradas programadas e não-programadas de manutenção nas plataformas de produção.
Ela ressaltou que, apenas nas paradas programadas, deixaram de ser produzidos cerca de 150 mil barris de petróleo por dia, mas frisou que a quantidade de paradas em 2024 acontece na esteira dos efeitos remanescentes da pandemia, quando a necessidade de distanciamento social fez a companhia postergar algumas manutenções programadas.
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“As paradas não-programadas são observadas para a implantação de novas tecnologias ou manutenção mesmo. Ou por demandas da ANP”, explicou a diretora-executiva, acrescentando que o esforço da companhia é para garantir a longevidade das unidades produtivas.
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Nível de caixa
O diretor-executivo financeiro e de relações com investidores da Petrobras, Fernando Melgarejo, também afirmou que a companhia não tem interesse em ter um nível de caixa maior que o necessário.
“Caixa muito grande é custo”, disse o executivo em teleconferência com analistas sobre os resultados da empresa no terceiro trimestre.
Segundo Melgarejo, a fechou o terceiro trimestre com caixa de US$ 7,88 bilhões.
*Com informações do Valor Econômico