Nota técnica confirma necessidade de oferta de ações por acionistas, diz Rossi
A Rossi Residencial disse, nesta segunda-feira (7), que nota técnica publicada por assessores jurídicos contratados pela companhia confirmaram a necessidade da realização de oferta de ações por um grupo de acionistas. A empresa afirmou que os advogados Eli Loria e Daniel Kalansky emitiram parecer confirmando a vigência e eficácia dos artigos em seu estatuto social […]
A Rossi Residencial disse, nesta segunda-feira (7), que nota técnica publicada por assessores jurídicos contratados pela companhia confirmaram a necessidade da realização de oferta de ações por um grupo de acionistas. A empresa afirmou que os advogados Eli Loria e Daniel Kalansky emitiram parecer confirmando a vigência e eficácia dos artigos em seu estatuto social que ditam a realização de OPA por atingimento mínimo de participação.
A companhia vem disputando na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) a necessidade que Silvio Tini de Araújo e Lagro do Brasil Participações realizem uma oferta, por terem atingindo participação conjunta de 25% do capital social.
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“A documentação analisada na nota técnica destaca a regularidade dos atos realizados pelo conselho fiscal da companhia, que por maioria de votos decidiu pela convocação da assembleia”, comentam.
A empresa também destaca que o conselheiro João Paulo Franco Rossi Cuppoloni contratou parecer de Pablo Renteria, ex-diretor da CVM, que chegou às mesmas conclusões dos assessores jurídicos.
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Além disso, a empresa afirma que o presidente do conselho contratou parecer por Gustavo Gonzalez, que se colocou em visão a favor da inaplicabilidade da OPA, sendo que o documento recebeu votos favoráveis apenas de conselheiros ligados à Lagro.
*Com informações do Valor Econômico