Nos negócios tradicionais, foco está em crescimento seletivo e descarbonização, diz Braskem

O foco da Braskem em seus negócios tradicionais, aqueles que são baseados em matéria-prima de origem fóssil, está em crescimento seletivo e descarbonização, de acordo com o presidente da companhia, Roberto Bischoff. “A visão é otimizar a rentabilidade dos ativos através de retorno financeiro com forte impacto em termos de sustentabilidade”, disse o executivo, nesta […]

O foco da Braskem em seus negócios tradicionais, aqueles que são baseados em matéria-prima de origem fóssil, está em crescimento seletivo e descarbonização, de acordo com o presidente da companhia, Roberto Bischoff.

“A visão é otimizar a rentabilidade dos ativos através de retorno financeiro com forte impacto em termos de sustentabilidade”, disse o executivo, nesta segunda-feira (25), no Braskem Day.

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Bischoff deixará o comando da petroquímica no fim deste mês e será sucedido no cargo por Roberto Ramos, que já teve passagem pela Braskem.

Conforme o executivo, outras duas avenidas de crescimento previstas na estratégia da Braskem são matéria-prima renovável, mercado em que a companhia ocupa a liderança global em biopolímeros com capacidade produtiva de 260 mil toneladas por ano de polietileno obtido a partir do etanol, e reciclagem.

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Nos negócios tradicionais, que ainda respondem pela maior fatia do faturamento da petroquímica, a Braskem será seletiva em seus investimentos de expansão, buscando identificar acesso a matéria-prima a preços competitivos e possibilidade de descarbonização de suas operações.

“A ambição é de crescimento com investimento seletivo, [olhando] otimização e descarbonização das operações atuais”, acrescentou Bischoff. A meta, até 2030, é reduzir em 15% as emissões de gases do efeito estufa, alcançando a neutralidade em 2050.

“Sobre descarbonização, temos uma plano estruturado que foca na redução de emissões em múltiplas linhas de ação, como melhoria contínua das operações, oportunidades de eletrificação de grandes equipamentos, mudança da matriz energética e captura de carbono”, afirmou.

*Com informações do Valor Econômico

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