Hapvida divulga críticas a resultados preliminares de mudanças regulatórias propostas pela ANS

A Hapvida divulgou comunicado criticando os resultados preliminares dos estudos que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fez sobre possíveis mudanças regulatórias em planos de saúde. LEIA MAIS: Confira os resultados da Hapvida e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360 Eles afirmam que a proposta da definição de parâmetros […]

A Hapvida divulgou comunicado criticando os resultados preliminares dos estudos que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) fez sobre possíveis mudanças regulatórias em planos de saúde.

LEIA MAIS: Confira os resultados da Hapvida e das demais companhias de capital aberto no portal Valor Empresas 360

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Eles afirmam que a proposta da definição de parâmetros para cláusula de reajuste dos planos coletivos também merece críticas, dizendo que o estabelecimento de uma meta de sinistralidade única pode não ser a medida mais adequada, já que há diferenças de operações entre as empresas.

A companhia também critica a proposta que define o tamanho dos agrupamentos dos planos para pequenas e médias empresas, ponderando que isso terá efeito contrário ao pretendido, com reajustes maiores para compensar planos com menos vidas.

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A limitação na coparticipação por procedimento é uma medida que a Hapvida vê como inócua, já que as empresas estabelecem algo semelhante, dizendo que isso deveria ser objeto de livre concorrência entre os produtos das operadoras no setor.

A empresa, no entanto, reitera que as propostas apresentadas pela ANS ainda são preliminares e que passarão por contribuição do mercado e da sociedade durante período de consulta pública que vai até fevereiro.

Segundo a Hapvida, as mudanças em discussão, caso aprovadas nos termos atuais, podem impactar os produtos que ela oferece, mas não vislumbra um impacto financeiro material em suas operações.

“A companhia avaliará as propostas de normas definitivas caso e conforme sejam disponibilizadas pela ANS e apresentará seus comentários formalmente durante a fase de consulta pública”, afirma.

*Com informações do Valor Econômico

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