JPMorgan: acordo da Azul (AZUL4) com credores limita diluição e tira risco de recuperação judicial

Banco considera que substituição de R$ 3 bilhões em dívida por 100 milhões de ações da Azul alivia a situação financeira da empresa

O acordo da Azul (AZUL4) com seus credores, incluindo arrendadores de aeronaves e fabricante de peças, anunciado na noite de segunda-feira (7) é positivo por limitar a diluição dos acionistas atuais da empresa, diz o JPMorgan.

O analista Guilherme Mendes escrevem que a substituição de R$ 3 bilhões em dívida por 100 milhões de ações da Azul causa uma diluição de apenas 23% dos minoritários e alivia a situação financeira da empresa.

Inscreva-se e receba agora mesmo nossa Planilha de Controle Financeiro gratuita

Com a inscrição você concorda com os Termos de Uso e Política de Privacidade e passa a receber nossas newsletters gratuitamente

O banco destaca que a expectativa do mercado era que a diluição ficasse, no máximo, em 25% das ações. Além disso, o acordo elimina os riscos que de recuperação judicial que pairavam em torno da Azul.

O J.P. Morgan tem recomendação neutra para Azul, com preço-alvo em R$ 8,50, potencial de alta de 47,8% sobre o fechamento de ontem.

Últimas em Negócios

Com informações do Valor Econômico

A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.

Mais em Azul (AZUL4)


Últimas notícias

VER MAIS NOTÍCIAS