No setor de aço, BofA aumenta aposta na Gerdau e reduz preço-alvo de CSN e Usiminas
Para analistas do banco norte-americano, demanda do aço no Brasil permanece saudável, mas os riscos envolvendo a importação de produtos chineses continuam relevantes
O Bank of America (BofA) elevou o preço-alvo de Gerdau de R$ 25 para R$ 26, potencial de alta de 43% sobre o fechamento de sexta-feira (6), reiterando recomendação de compra.
Também cortou o preço-alvo de Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) de R$ 14 para R$ 11,50, valor em linha com o último fechamento, e o de Usiminas de R$ 6 para R$ 5,50, cotação 8,2% menor que a do último fechamento, reiterando recomendações de venda.
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Os analistas Caio Ribeiro e Guilherme Rosito escrevem que a demanda do aço no Brasil permanece saudável, mas os riscos envolvendo a importação de produtos chineses continuam relevantes.
“Assim, mercados mais blindados, como os Estados Unidos, permanecem mais atrativos, com demanda continuada de investimentos em infraestrutura”, comentam, o que favorece as operações da Gerdau.
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Empresas com operações relevantes de mineração, como Usiminas e CSN, podem se prejudicar com a menor demanda chinesa por aço, o que deve manter os preços do minério de ferro abaixo de US$ 100 a tonelada.
Há pouco, as ações da Gerdau subiam 2,26%, cotadas em R$ 18,58, enquanto as da CSN avançam 0,09%, a R$ 11,61, e as da Usiminas recuam 1,50%, a R$ 5,90.
Com informações do Valor Econômico