Mercado Pago, do Mercado Livre (MELI34), coloca mais R$ 547 milhões na sua financeira

No mês passado, o grupo recebeu autorização para criar uma Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM), com capital social de R$ 4,5 milhões

O Mercado Pago, braço financeiro do Mercado Livre (MELI34), recebeu autorização do Banco Central para elevar o capital da sua financeira em R$ 547 milhões, para R$ 1,812 bilhão.

No mês passado, o grupo que controla o Mercado Pago recebeu autorização para criar uma Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários (DTVM), com capital social de R$ 4,5 milhões.

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Mudanças no Bradesco

Já o Bradesco elevou o capital da sua subsidiária BERJ em R$ 700 milhões, para R$ 994,6 milhões.

Recentemente, o Bradesco BBI teve seu capital reduzido, passando de R$ 2,5 bilhões para R$ 1,3 bilhão.

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Na ocasião, o Bradesco informou que a redução tinha a ver com a gestora Bram, que antes estava sob o guarda-chuva do BBI e, no entanto, passou a ficar embaixo do próprio Banco Bradesco SA.

Outros negócios

Assim, a DM Sociedade de Crédito Direto (SCD) teve seu capital elevado para R$ 2,734 milhões.

E a Embracon Administradora de Consórcio para R$ 85 milhões.

Já o capital da QI SCD aumentou para R$ 100 milhões.

E da financeira Pefisa (da Pernambucanas) para R$ 871 milhões.

Já a BIT, dessa maneira, teve autorização para criar uma SCD, com sede em Campinas (SP) e capital inicial de R$ 3,5 milhões.

Os controladores são Frederico Luis Penteado Bisco, Israel Aece e Juliano Aece.

Esta semana, a LP do Brasil recebeu autorização para funcionar como instituição de pagamento, nas modalidades emissor de moeda eletrônica e credenciador.

A sede é em Campinas (SP) e o capital social de R$ 4 milhões. Os controladores são Ezequiel Andrés Israel Hinrschl e Doris Savelski.

Na semana passada, o LB Bank ganhou a licença para funcionar como instituição de pagamento, na modalidade emissor de moeda eletrônica.

Assim, a sede é em Barueri (SP) e o capital social de R$ 5,5 milhões. O controlador é Marcus Vinicius Freire de Lima e Silva.

A Bullla, que era uma das poucas e maiores sociedades de empréstimos entre pessoas (SEP), no entanto, virou uma SCD, com capital de R$ 2,5 milhões.

Os controladores são Marcelo Balan e Flávio Silva de Guimarães Souto.

E a MT recebeu autorização para funcionar como instituição de pagamento, na modalidade de emissor de moeda eletrônica.

A sede é em Barueri (SP) e o capital social de R$ 2 milhões.

Os controladores são Rodrigo Luiz Machado Teixeira e Roberto dos Santos Masotti.

Este mês, o grupo Safra recebeu autorização para criar uma SCD, com capital de R$ 7 milhões.

Já a BTG CTVM, desse modo, obteve autorização para incorporar a FXC Corretora de Valores.

Com informações do Valor Econômico

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