Transações com Pix sobem 61% no 1º semestre e superam todos outros meios de pagamento somados

As transações feitas com o Pix no primeiro semestre totalizaram 29 bilhões, um aumento de 61% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse volume supera todas as outras transações dos meios de pagamento somadas (cartões de crédito, de débito, pré-pago, boleto, TED e cheque), que totalizaram juntos 24,2 bilhões. Os dados são de […]

As transações feitas com o Pix no primeiro semestre totalizaram 29 bilhões, um aumento de 61% em relação ao mesmo período do ano passado. Esse volume supera todas as outras transações dos meios de pagamento somadas (cartões de crédito, de débito, pré-pago, boleto, TED e cheque), que totalizaram juntos 24,2 bilhões. Os dados são de um levantamento feito pela Febraban sobre meios de pagamento, com base em dados divulgados pelo Banco Central e pela Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartão de Crédito e Serviços).

Na comparação entre os semestres, registraram crescimento as transações com cartão pré-pago (alta de 22%), cartão de crédito (+13,1%), cartão de débito (+1,2%). Operações com boletos ficaram estáveis, enquanto caíram as transações com TED (-9,1%) e cheques (-35,6%).

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Já em relação aos valores transacionados, o Pix só perde o primeiro lugar para as operações feitas com a TED, que somaram R$ 20 trilhões no primeiro semestre, enquanto a ferramenta de pagamentos instantâneos registrou R$ 12 trilhões. Os boletos ficaram na terceira colocação, com R$ 3 trilhões, seguidos de cartão de crédito (R$ 1,3 trilhão), cartão de débito (R$ 486 bilhões), cheques (R$ 235 bilhões).

Na comparação semestral, os valores transacionados com Pix cresceram 71,4%, enquanto cartão de crédito avançou 18,1%. “Os números mostram mais uma vez a importância do Pix na inclusão financeira do brasileiro”, afirma Walter Faria, diretor-adjunto de Serviços da Febraban. As operações do Pix continuam em ascensão e batem consecutivos recordes. No dia 6 deste mês, as transferências da ferramenta de pagamento registraram 227,4 milhões, batendo o recorde diário anterior de 5 de julho, de 224,2 milhões de operações.

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*Com informações do Valor Econômico

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