Ritmo de expansão do crédito deve ficar estável em 10,1% em setembro, diz Febraban

O saldo total da carteira de crédito deve apresentar alta de 1,2% em setembro ante agosto. Já o ritmo de expansão anual da carteira deve se manter estável em 10,1%, segundo a Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban). De acordo com a pesquisa, o crédito às empresas deve crescer 1,2% no […]

O saldo total da carteira de crédito deve apresentar alta de 1,2% em setembro ante agosto. Já o ritmo de expansão anual da carteira deve se manter estável em 10,1%, segundo a Pesquisa Especial de Crédito da Federação Brasileira de Bancos (Febraban).

De acordo com a pesquisa, o crédito às empresas deve crescer 1,2% no mês e 7,3% em um ano. Por sua vez, o crédito às famílias deve registrar expansão de 1,1% e 11,9%, na mesma base de comparação. Na divisão por tipo de crédito, o livre deve subir 1,2% e 9,3%, respectivamente; enquanto o direcionado deve avançar 1,2% e 11,2%.

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“Os números da pesquisa indicam que o mercado de crédito manteve seu bom dinamismo até o fim do terceiro trimestre, especialmente no segmento de recursos livres, mais sensível às condições econômicas. As surpresas positivas com o crescimento da economia e com o mercado de trabalho, que ainda se mostra aquecido, ampliando a renda das famílias, têm permitido uma maior expansão do crédito”, avalia Rubens Sardenberg, diretor de economia, regulação prudencial e riscos da Febraban.

Segundo ele, apesar do novo ciclo de aperto monetário, a expectativa da Febraban é que o ritmo de expansão do crédito se mantenha no patamar de dois dígitos até o fim do ano. “Uma reversão aqui só mesmo com uma piora importante no cenário macroeconômico, que não está no nosso radar”, acrescenta.

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De acordo com a pesquisa, as concessões de crédito devem recuar 4,4% em setembro ante agosto. Entretanto, ajustando pelo número de dias úteis, o volume de concessões deve ficar praticamente estável, com variação de apenas 0,1%. A variação acumulada em 12 meses deve ser de 12,5%.

*Com informações do Valor Econômico

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