Reino Unido: Inflação ao consumidor tem alta de 10,1% em setembro na base anual, acima do esperado

Economistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam que a inflação chegasse a 10,0%

Distrito financeiro de Londres (Andrea de Santis/Unsplash)

A inflação no Reino Unido acelerou ligeiramente em setembro, retornando à máxima de quatro décadas alcançada em julho, em meio a mais sinais de que as pressões sobre os preços estão se ampliando para além das categorias mais voláteis de alimentos e energia.

O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) – que mede o que as pessoas pagam por bens e serviços – aumentou 10,1% em setembro em relação ao ano anterior, ante 9,9% em agosto, segundo dados do Escritório de Estatísticas Nacionais do Reino Unido (ONS, da sigla em inglês) publicados na quarta-feira.

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Economistas consultados pelo The Wall Street Journal esperavam que a inflação chegasse a 10,0%.

Na base mensal, o indicador registrou alta de 0,5%, ligeiramente acima das previsões de um avanço de 0,4%.

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O aumento da inflação foi impulsionado pelos preços mais altos de alimentos e bebidas não alcoólicas, que aumentaram 14,5% no ano, em comparação com 13,1% em agosto. Enquanto isso, a queda continuada no preço dos combustíveis para motores registrou a maior queda, de acordo com a ONS.

O núcleo de preços ao consumidor – uma medida que exclui as categorias voláteis de alimentos e energia – acelerou para 6,5% em setembro, de 6,3% em agosto, sinalizando que as pressões inflacionárias estão se ampliando e permanecem fortes.

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