PIB da zona do euro cresce dentro do esperado no 3° trimestre

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,9% no terceiro trimestre, em comparação com o mesmo período de 2023, segundo dados preliminares da agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O dado veio em linha com o consenso de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”. Na comparação com o trimestre […]

O Produto Interno Bruto (PIB) da zona do euro cresceu 0,9% no terceiro trimestre, em comparação com o mesmo período de 2023, segundo dados preliminares da agência de estatísticas da União Europeia, a Eurostat. O dado veio em linha com o consenso de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal”.

Na comparação com o trimestre anterior, a economia da zona do euro subiu 0,4% no terceiro trimestre, também dentro da projeção de consenso. No segundo trimestre, o PIB havia avançado 0,6% em base anual e 0,2% em relação ao primeiro trimestre de 2024.

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A agência Eurostat também informou que o número de pessoas empregadas na zona do euro cresceu 0,2% no terceiro trimestre, depois de ter avançado 0,1% nos três meses antecedentes. Comparado com o mesmo período de 2023, o emprego cresceu 1,0%, depois de ter registrado crescimento de 0,9% no segundo trimestre de 2024.

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Produção industrial

Já a produção industrial dos países que compõem a zona do euro recuou 2,0% em setembro ante agosto, segundo a Eurostat. O dado veio abaixo do consenso de queda de 1,2% de economistas consultados pelo “The Wall Street Journal.”

Em agosto, a produção cresceu 1,5% em base mensal, resultado abaixo da alta de 1,8% estimada anteriormente. Em base anual, a produção recuou 2,8% em setembro, após a queda de 0,1% em agosto, e ante a projeção de baixa de 1,6%.

A queda na produção industrial da zona do euro foi puxada pelos bens de consumo duráveis, que caíram 3,8% em base mensal, e por energia, em baixa de 1,5% na mesma base de comparação, mostram os dados da Eurostat.

A produção na maior economia da zona do euro, a Alemanha, caiu 2,7% em setembro em base mensal, após a alta de 3,2% em agosto, enquanto na França recuou 0,9%, na Espanha subiu 0,9% e na Itália caiu 0,4%.

*Com informações do Valor Econômico

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