Petrobras (PETR3; PETR4) e empregados têm impasse sobre reajuste

A Petrobras e os sindicais que representam os empregados da estatal não chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial da categoria

Sede da Petrobras no Rio de Janeiro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil
Sede da Petrobras no Rio de Janeiro. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil

A Petrobras e os sindicais que representam os empregados da estatal não chegaram a um acordo sobre o reajuste salarial da categoria.

A Petrobras informou que a nova proposta prevê reposição do IPCA de setembro de 2022 a agosto de 2023 (4,66%), além de 1% de ganho real.

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Segundo a empresa, a proposta também contempla, entre outros itens, benefícios educacionais, concessão de licença-maternidade por 120 dias às mães não gestantes, licença-paternidade de até 30 dias consecutivos e auxílio cuidador para empregados com deficiência.

Os petroleiros reivindicam 3% de aumento real, 3,8% de reposição das perdas passadas e equiparação entre as tabelas salariais da Petrobras e das subsidiárias. Também querem mudanças no plano de saúde e previdência, além de tratamento psiquiátrico e psicológico, entre outros pontos.

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As informações são do jornal O Estado de S. Paulo

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