Investimento em bigtechs, inflação nos EUA, COVID na China
Isabella Carvalho e Victor Vietti falam sobre esses e outros assuntos que podem afetar seu bolso nesta quarta (29)
O programa Manhã Inteligente desta quarta (29), fala sobre sobre o investimento em empresas de tecnologia, as bigtechs, a inflação nos Estados Unidos e a política de Covid na China. Isabella Carvalho e Victor Vietti comentam esses e outros assuntos que podem afetar seu bolso hoje.
Bigtechs são as preferidas do investidor brasileiro
O brasileiro está de olho no mercado internacional e na bolsa dos Estados Unidos, e as “queridinhas” da vez são as bigtechs. Um levantamento feito pela corretora Passfolio, baseado nos dados dos usuários do aplicativo da empresa, indicou que a Apple aparece no topo da lista de preferência do investidor brasileiro, com 34% dos usuários investindo na companhia.
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Na sequência está a gigante dos carros elétricos, a Tesla, com 28% e a varejista Amazon, com 26%. Em quarto lugar está o Facebook, com 21%, e a Microsoft, com 20%, ocupa a quinta posição.
Banco Central dos EUA avalia novo aumento nos juros para conter inflação
O presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, disse nesta terça que o banco central dos Estados Unidos está avaliando outro grande aumento da taxa na reunião de julho. Para a próxima reunião, segundo ele, deve haver uma alta entre 0,50 ponto percentual e 0,75 ponto percentual. Esses foram os primeiros comentários públicos de Williams desde que o Fed aumentou as taxas em 0,75 ponto percentual no início deste mês.
China flexibiliza medidas, mas não deve abandonar política de “COVID zero”
O país anunciou uma flexibilização das restrições impostas para pessoas que chegam do exterior, reduzindo a quarentena para os visitantes. Antes, os visitantes eram obrigados a ficar 14 dias em um hotel mais sete em quarentena domiciliar. O tempo agora é de 7 dias em um hotel e 3 em casa. A decisão foi anunciada pela Comissão Nacional de Saúde do país. Apesar da flexibilização, o governo não deu indicativos de que vai abandonar a política de “covid zero”.