Após alta de 2,7% em dezembro, inflação da Argentina em 2024 termina com 117,8%
A marca representa um recuo em relação ao resultado anual de novembro, de 166%, O resultado veio em linha com a previsão do governo, que esperava justamente uma inflação mensal de 2,7% para o mês
A inflação mensal da Argentina atingiu um patamar de 2,7% em dezembro do ano passado.
O que é, uma aceleração em relação ao resultado de novembro, que foi de 2,4%.
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Os dados foram divulgados nesta terça-feira (14) pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (Indec).
No acumulado dos últimos 12 meses em 2024, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) argentino foi de 117,8%.
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A marca representa um recuo em relação ao resultado anual de novembro, de 166%,
O resultado veio em linha com a previsão do governo da Argentina, que esperava justamente uma inflação mensal de 2,7% para o mês.
Isso segundo a Pesquisa de Expectativas de Mercado (REM) do Banco Central da Argentina (BCRA).
Segundo o Indec, os setores que sofreram as maiores altas foram habitação, água, eletricidade, gás e outros combustíveis (5,3%), devido aos aumentos no aluguel de imóveis e despesas conexas e eletricidade, gás e outros combustíveis.
Em seguida, veio a divisão comunicação (5,0%), devido aos aumentos nos serviços de telefonia e internet.
Já os dois setores que registraram as menores variações em dezembro foram vestuário e calçados (1,6%) e equipamentos e manutenção do lar (0,9%).
Com informações do Valor Econômico
