Ibovespa recua e dólar tem valorização com commodities no radar e agenda fraca

A bolsa brasileira e o câmbio doméstico apresentam desvalorização leve nesta manhã, em dia sem um catalisador claro para os mercados locais, mas com preços de commodities ainda servindo como pressão para os ativos. Além de as notícias vindas da China não beneficiarem os preços do minério de ferro, o petróleo também segue em queda, […]

A bolsa brasileira e o câmbio doméstico apresentam desvalorização leve nesta manhã, em dia sem um catalisador claro para os mercados locais, mas com preços de commodities ainda servindo como pressão para os ativos. Além de as notícias vindas da China não beneficiarem os preços do minério de ferro, o petróleo também segue em queda, dificultando uma recuperação dos mercados brasileiros.

Perto das 11h15, o dólar comercial era negociado em alta de 0,14%, a R$ 5,6674, e o real tinha o pior desempenho das 33 moedas mais líquidas acompanhadas pelo Valor (sendo seguido pela coroa norueguesa, moeda bastante sensível aos preços do petróleo).

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Operadores de câmbio esperavam um desempenho melhor do real hoje, diante de uma visão menos pessimista sobre a China. O que pode estar limitando a melhora é justamente o fato de as commodities que beneficiam o real continuarem pressionadas, além de incertezas locais manterem um viés mais negativo para os ativos.

No Ibovespa, a queda é impulsionada por um recuo nas ações da Petrobras, que acompanha a desvalorização dos preços petróleo. Por volta das 11h15, as ações PN da petroleira recuavam 0,68%, a R$ 36,67, enquanto as ON caíam 0,59%, a R$ 40,35. No mesmo horário, o índice caía 0,37%, aos 130.304 pontos, perto da mínima do dia, de 130.291 pontos. Já as ações da Vale operam perto da estabilidade.

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A sexta-feira é marcada pelo vencimento de opções sobre ações, o que tende a aumentar a volatilidade durante a sessão. O analista Rafael Passos, da Ajax Asset Management, explica ainda que o dia é de um mercado sem liquidez com um volume projetado de R$ 17 bilhões, o que é fraco e favorece “movimentos mais bruscos”.

*Com informações do Valor Econômico

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