Ibovespa recua com queda forte da Vale e com tarifas americanas no radar
Em um pregão volátil, o Ibovespa passou parte da sessão perto da estabilidade até aprofundar as perdas no fim do dia e recuar 0,30%, aos 122.972 pontos, puxado por uma queda mais acentuada da Vale. Ao longo do pregão, o índice oscilou entre os 122.926 pontos e os 123.865 pontos. Se por um lado, o […]
Em um pregão volátil, o Ibovespa passou parte da sessão perto da estabilidade até aprofundar as perdas no fim do dia e recuar 0,30%, aos 122.972 pontos, puxado por uma queda mais acentuada da Vale. Ao longo do pregão, o índice oscilou entre os 122.926 pontos e os 123.865 pontos.
Se por um lado, o recuo dos juros futuros mais longos durante parcela do dia puxou para cima ações mais domésticas, por outro, a discussão de uma eventual taxação de 10% dos bens produzidos na China — ainda que menor do que os 60% ventilados na campanha do presidente Donald Trump — penalizou papéis de exportadoras de commodities, em um dia de forte recuo da moeda americana frente ao real. O dólar comercial fechou com queda de 1,40%, a R$ 5,9455.
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As ações da CSN encerraram em queda de 3,09%, enquanto os papéis da pode ter sido intensificada pela venda de papéis por parte de um player relevante. O dia também foi negativo para os papéis da Petrobras: as PN caíram 0,56% e as ON recuaram 1,01%. Em contrapartida, a sessão foi de alta dos papéis da CVC (+6,36%), LWSA (+5,66%), Lojas Renner (+4,87%) e Assaí (+3,43%).
O volume financeiro no índice foi de R$ 14,9 bilhões, um pouco acima dos R$ 12,6 bilhões vistos na véspera, e de R$ 19,2 bilhões na B3. Em NY, os principais índices acionários registraram mais um dia de alta: o Nasdaq subiu 1,28%; o S&P 500 avançou 0,61%; e o Dow Jones teve ganhos de 0,30%.
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*Com informações do Valor Econômico