Ibovespa avança quase 2% embalado por alívio local; ações da Cogna sobem 11%
Apoiado por uma melhora no exterior e por sinalizações de que o governo e a equipe econômica parecem comprometidos e mais perto de anunciar medidas de cortes de gastos, o Ibovespa ganhou tração e fechou em alta de 1,87%, aos 130.515 pontos, perto da máxima do dia. O índice oscilou entre os 128.128 pontos e […]
Apoiado por uma melhora no exterior e por sinalizações de que o governo e a equipe econômica parecem comprometidos e mais perto de anunciar medidas de cortes de gastos, o Ibovespa ganhou tração e fechou em alta de 1,87%, aos 130.515 pontos, perto da máxima do dia. O índice oscilou entre os 128.128 pontos e 130.609 pontos. O desempenho ocorreu em uma sessão marcada pela descompressão dos prêmios de risco, que tinham sofrido um forte ajuste para cima na sexta-feira.
O fechamento mais significativo da curva futura de juros ajudou a elevar os ganhos de ações cíclicas domésticas, caso de Cogna ON, que ficou na liderança entre as maiores valorizações do Ibovespa, com alta de 11,03%, a R$ 1,51. O dia também positivo para ações da Vale, que subiram 1,03%, a R$ 62,67.
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Os papéis da Petrobras também avançaram: as PN subiram 0,23%, a R$ 35,50, já as ON tiveram alta de 0,10%, a R$ 38,34. Entre as blue chips, as units do BTG Pactual obtiveram destaque, ao subir 4,45%, a R$ 33,10, em uma sessão em que papéis com “beta maior” foram beneficiados.
O volume financeiro do Ibovespa foi de R$ 14,1 bilhões e de R$ 19,3 bilhões na B3. Em NY, os índices acionários tiveram um dia mais negativo: o Dow Jones recuou 0,61%, seguido pelo Nasdaq, que caiu 0,33%, e o S&P 500, que recuou 0,28%.
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*Com informações do Valor Econômico