Galípolo: Câmbio é flutuante e BC não vai segurar dólar ‘no peito’

Segundo futuro presidente do Banco Central, as reservas e o câmbio flutuante são ferramentas robustas para enfrentar desafios na economia

Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central. Foto: Diogo Zacarias/MF
Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central. Foto: Diogo Zacarias/MF

O diretor de política monetária e futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, voltou a afirmar nesta segunda-feira que a autoridade monetária só atuará no câmbio em caso de desfuncionalidade.

Ele deu o exemplo dos fluxos sazonais de envio de lucros de multinacionais ao exterior, que estão sendo monitorados.

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“É uma discussão que às vezes vai surgir, de que o país tem US$ 370 bilhões de reservas, por que não segura [o câmbio] no peito?”

“Quem está no mercado e está assistindo sabe que não é assim que funciona.”

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Segundo ele, as reservas e o câmbio flutuante são ferramentas robustas para enfrentar desafios na economia.

“São mecanismos de defesa bastante relevantes para a gente poder passar por momentos como esse.”

Galípolo também afirmou que a discussão se a meta de inflação de 3% é realista “não é um tema para o diretor do Banco Central, que segue a meta.”

Para ele, o tema “é uma página virada.”

Com informações do Valor Econômico

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