Em NY, S&P 500 e Nasdaq sobem impulsionados pelo setor de tecnologia; Dow Jones recua
Wall Street fechou em direções distintas nesta segunda-feira (2) direcionadas mais por fundamentos do mundo corporativo do que pelos dados divulgados e comentários de política monetária. Nasdaq e S&P 500 fecharam em alta e registraram novos recordes, sustentados pelas empresas de tecnologia, enquanto o Dow Jones caiu. Dos 11 setores do S&P 500, apenas três […]
Wall Street fechou em direções distintas nesta segunda-feira (2) direcionadas mais por fundamentos do mundo corporativo do que pelos dados divulgados e comentários de política monetária. Nasdaq e S&P 500 fecharam em alta e registraram novos recordes, sustentados pelas empresas de tecnologia, enquanto o Dow Jones caiu. Dos 11 setores do S&P 500, apenas três fecharam em território positivo: serviços de telecomunicação (+1,45%), consumo discricionário (+1,06%) e tecnologia (+1,03%).
No fechamento, o índice Dow Jones recuou 0,29%, a 44.782,00, enquanto o S&P 500 avançou 0,24%, a 6.047,15, e o Nasdaq subiu 0,97%, a 19.403,95.
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O suporte para o setor de tecnologia veio da Super Micro Computer, que fechou em alta de 28,6%, depois que uma auditoria independente afirmou que não há irregularidades e nem evidências de fraude na contabilidade da fabricante de servidores. A empresa também informou que irá contratar um novo diretor financeiro.
Já a Tesla subiu 3,45%, após o banco de investimento Roth MKM elevar a recomendação das ações da Tesla de neutra para compra. O banco também elevou o preço-alvo da empresa de US$ 85 para US$ 380.
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A Intel fechou em queda de 0,50%, depois de registrar alta de mais de 5% durante o pregão, ao informar a aposentadoria de seu atual presidente, Pat Gelsinger. A farmacêutica Amgen perdeu 1,6%, depois de não apresentar novos dados que indiquem que terá um remédio contra obesidade superior aos da Eli Lilly e Novo Nordisk.
Já a Stellantis caiu 6,5%, após a renúncia do CEO Carlos Tavares, com efeito imediato. As ações da fabricante de Jeep caíram 47% este ano. Wall Street reduziu as estimativas de lucros para 2024 várias vezes, pois a empresa automobilística lidou com vendas menores e estoques expressivos nos revendedores.
*Com informações do Valor Econômico