Desemprego no Brasil cai para 6,6% até agosto, o menor da série história para o período

Taxa de 6,6% é a menor para um trimestre encerrado em agosto de toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

Pessoas na fila por um emprego no Brasil. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil
Pessoas na fila por um emprego no Brasil. Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

A taxa de desemprego no Brasil caiu para 6,6% no trimestre móvel encerrado em agosto.

Assim, o resultado ficou abaixo do verificado no trimestre anterior, encerrado em maio (7,1%).

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Ele também está abaixo do resultado de igual período de 2023 (7,8%), mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

O levantamento foi divulgado nesta sexta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

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A taxa de desemprego de 6,6% é a menor no Brasil para um trimestre encerrado em agosto de toda a série histórica da pesquisa, iniciada em 2012.

De acordo com o IBGE, no trimestre encerrado em julho de 2024, a taxa estava em 6,8%.

Em suma, o resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de 25 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor.

Ela que apontava para uma taxa de 6,7% no trimestre móvel encerrado em agosto.

Além disso, ficou no piso das projeções, já que o intervalo ia de 6,6% a 6,9%.

No trimestre encerrado em agosto, o país tinha 7,3 milhões de desempregados – pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego, mas não conseguiram encontrar.

É o menor contingente de desemprego no Brasil desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015.

O número aponta retração de 6,5% na taxa de desemprego no Brasil frente ao trimestre anterior, encerrado em maio (menos 502 mil pessoas).

Também registra queda de 13,4% frente a igual período de 2023 (menos 1,1 milhão de pessoas).

Entre junho e agosto, a população ocupada (empregados, empregadores, funcionários públicos) atingiu novo recorde histórica, de 102,5 milhões de pessoas.

Do mesmo modo, isso representa um avanço de 1,2% em relação ao trimestre anterior (mais 1,2 milhão de pessoas ocupadas).

Frente a igual trimestre de 2023, subiu 2,9% (mais 2,9 milhões de pessoas).

Com informações do Valor Econômico

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