CORREÇÃO: Ouro desacelera ganhos após dados da economia americana, mas fecha em alta

Na nota enviada às 15h41, havia uma incorreção na cotação do ouro. Na verdade, o ouro subiu 0,68% e não 0,72%, como constava. Segue a versão corrigida: Na nota enviada às 15h41, havia uma incorreção no terceiro parágrafo na cotação do ouro. Na verdade, o ouro subiu 0,68% e não 0,72%, como constava. Segue a […]

Na nota enviada às 15h41, havia uma incorreção na cotação do ouro. Na verdade, o ouro subiu 0,68% e não 0,72%, como constava. Segue a versão corrigida:

Na nota enviada às 15h41, havia uma incorreção no terceiro parágrafo na cotação do ouro. Na verdade, o ouro subiu 0,68% e não 0,72%, como constava. Segue a versão corrigida:

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Os contratos futuros do ouro subiram nesta terça-feira (07), mas encerraram o pregão registrando uma alta menos expressiva do que a vista mais cedo. Na máxima do dia, o metal precioso chegou avançar mais de 1%, mas os ganhos desaceleraram com o avanço do dólar e dos rendimentos das T-notes, após os dados mais recentes da economia americana reforçarem a narrativa no mercado de que o Federal Reserva será mais cauteloso quanto à redução da taxa de juros neste ano.

Mais cedo, o relatório Jolts de emprego de novembro e o PMI de serviços de dezembro medido pelo ISM vieram acima do esperado pelo mercado, sugerindo que o mercado de trabalho e a inflação americana seguem persistentes.

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No fechamento da Comex, divisão de metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro subiu 0,68%, a US$ 2.665,40 por onça-troy.

Em relatório divulgado nesta semana a clientes, o Goldman Sachs adiou sua previsão para o preço do ouro de US$ 3 mil por onça-troy de dezembro de 2025 para o segundo trimestre de 2026, por conta do menor espaço para cortes de juros pelo Federal Reserve neste ano. Taxas mais altas tendem a tornar o investimento no metal precioso menos atrativo.

*Com informações do Valor Econômico

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