Bolsas da Europa fecham em ligeira queda, mas Frankfurt é exceção
As bolsas da Europa fecharam com ligeira queda nesta sexta-feira (25) em um pregão com pouca volatilidade à medida que os investidores esperam dados importantes na semana que vem, como o orçamento britânico e o relatório de empregos dos EUA. A exceção foi Frankfurt, com o Dax alemão sendo impulsionado pela melhora do sentimento econômico […]
As bolsas da Europa fecharam com ligeira queda nesta sexta-feira (25) em um pregão com pouca volatilidade à medida que os investidores esperam dados importantes na semana que vem, como o orçamento britânico e o relatório de empregos dos EUA. A exceção foi Frankfurt, com o Dax alemão sendo impulsionado pela melhora do sentimento econômico no país.
No fechamento, o índice Stoxx caía 0,04% a 518,80, o FTSE da bolsa de Londres recuava 0,25% a 8.248,84 pontos e o CAC 40 de Paris perdia 0,01% a 7.512,00. Já o Dax alemão subiu 0,10% a 19.463,59.
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Sem muitos dados econômicos para direcionar os negócios, as bolsas tiveram mais um pregão influenciado por balanços de empresas. Em Londres, contudo, as ações de vários bancos – como Lloyds e Barclays – recuaram depois de uma decisão da Justiça britânica determinar que as comissões cobradas em financiamento de automóveis sejam informadas de forma clara para os consumidores – a falta de informações teria levado a uma cobrança excessiva de comissões. Lloyds caiu 7% e Barclays recuou 2,5%.
As perdas foram limitadas pela alta das ações de mineradoras, depois que o minério de ferro disparou quase 3%. Anglo American subiu 2%, Rio Tinto avançou 1,9% e Glencore ganhou 1,5%.
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Na Alemanha, a Mercedes-Benz caiu 1% depois de divulgar queda nos lucros. Porém, o Dax recebeu suporte do índice IFO de sentimento econômico que mostrou um crescimento de 85,4 em setembro para 86,5 em outubro, a primeira expansão do indicador em seis meses.
Mais cedo, a presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, voltou a criticar a aplicação de barreiras comerciais, o que poderia fragmentar a cadeia de suprimentos e levar a uma espiral inflacionária.
*Com informações do Valor Econômico