Arezzo &Co: Estamos estudando de 4 a 5 marcas para licenciamento, diz presidente

A Arezzo &Co lançou as novas coleções de verão para franqueados e multimarcas, com a projeção de fazer R$ 380 milhões em vendas em apenas 3 dias

Loja da Arezzo em São Paulo - Foto: Nilani Goettems/Valor
Loja da Arezzo em São Paulo - Foto: Nilani Goettems/Valor

O grupo de moda Arezzo &Co estuda 4 a 5 marcas para licenciamento no Brasil, sendo uma delas com negociação já avançada, contou há pouco o presidente da varejista, Alexandre Birman, em entrevista.

A empresa realiza hoje na Bienal de São Paulo um evento estilo São Paulo Fashion Week, com direito a assinatura do diretor criativo Paulo Borges. A Arezzo &Co lançou as novas coleções de verão para franqueados e multimarcas, com a projeção de fazer R$ 380 milhões em vendas em apenas 3 dias de eventos — os desfiles acontecem nessa quarta-feira e negociações serão realizadas na quinta e sexta-feira.

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O executivo estima que as vendas totais vão superar o crescimento de 35% no segundo semestre, reforçando o bom momento operacional da companhia. “O macro não afeta tanto nossos negócios, nem eleições. Estamos falando de um crescimento de longo prazo”, disse.

O ambiente complexo na Europa, no entanto, especialmente pela crise energética que se desenha com a continuidade do conflito entre Rússia e Ucrânia, impactou alguns dos planos da empresa. A meta era seguir a expansão internacional a exemplo da operação norte-americana. Começaria pela Itália, mas os projetos foram suspensos. Nos Estados Unidos, o grupo segue confiante, observando crescimento robusto. “Adotamos um posicionamento mais competitivo”, diz.

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No próximo mês a companhia, fundada pelo pai do executivo, Anderson Birman, completa 50 anos. Depois de uma série de aquisições, que transformaram a empresa de calçados em um grupo de moda, a começar pela Reserva, Birman diz que o grupo considera o ritmo de 1 a 2 aquisições ao ano, mas com “alvos bem estabelecidos”.

Entendendo ser uma frente de negócios promissora, especialmente pelos números de vendas observados com a marca Vans, o grupo de moda Arezzo &Co estuda 4 a 5 marcas para licenciamento no Brasil, sendo uma delas com negociação já avançada, contou há pouco o presidente da varejista, Alexandre Birman, em entrevista.

A empresa realiza hoje na Bienal de São Paulo um evento estilo São Paulo Fashion Week, com direito a assinatura do diretor criativo Paulo Borges. A Arezzo &Co lançou as novas coleções de verão para franqueados e multimarcas, com a projeção de fazer R$ 380 milhões em vendas em apenas 3 dias de eventos — os desfiles acontecem nessa quarta-feira e negociações serão realizadas na quinta e sexta-feira.

O executivo estima que as vendas totais vão superar o crescimento de 35% no segundo semestre, reforçando o bom momento operacional da companhia. “O macro não afeta tanto nossos negócios, nem eleições. Estamos falando de um crescimento de longo prazo”, disse.

O ambiente complexo na Europa, no entanto, especialmente pela crise energética que se desenha com a continuidade do conflito entre Rússia e Ucrânia, impactou alguns dos planos da empresa. A meta era seguir a expansão internacional a exemplo da operação norte-americana. Começaria pela Itália, mas os projetos foram suspensos. Nos Estados Unidos, o grupo segue confiante, observando crescimento robusto. “Adotamos um posicionamento mais competitivo”, diz.

Entendendo ser uma frente de negócios promissora, especialmente pelos números de vendas observados com a marca Vans, o grupo de moda Arezzo &Co estuda 4 a 5 marcas para licenciamento no Brasil, sendo uma delas com negociação já avançada, contou há pouco o presidente da varejista, Alexandre Birman, em entrevista.

A empresa realiza hoje na Bienal de São Paulo um evento estilo São Paulo Fashion Week, com direito a assinatura do diretor criativo Paulo Borges. A Arezzo &Co lançou as novas coleções de verão para franqueados e multimarcas, com a projeção de fazer R$ 380 milhões em vendas em apenas 3 dias de eventos — os desfiles acontecem nessa quarta-feira e negociações serão realizadas na quinta e sexta-feira.

O executivo estima que as vendas totais vão superar o crescimento de 35% no segundo semestre, reforçando o bom momento operacional da companhia. “O macro não afeta tanto nossos negócios, nem eleições. Estamos falando de um crescimento de longo prazo”, disse.

O ambiente complexo na Europa, no entanto, especialmente pela crise energética que se desenha com a continuidade do conflito entre Rússia e Ucrânia, impactou alguns dos planos da empresa. A meta era seguir a expansão internacional a exemplo da operação norte-americana. Começaria pela Itália, mas os projetos foram suspensos. Nos Estados Unidos, o grupo segue confiante, observando crescimento robusto. “Adotamos um posicionamento mais competitivo”, diz.

No próximo mês a companhia, fundada pelo pai do executivo, Anderson Birman, completa 50 anos. Depois de uma série de aquisições, que transformaram a empresa de calçados em um grupo de moda, a começar pela Reserva, Birman diz que o grupo considera o ritmo de 1 a 2 aquisições ao ano, mas com “alvos bem estabelecidos”.

No próximo mês a companhia, fundada pelo pai do executivo, Anderson Birman, completa 50 anos. Depois de uma série de aquisições, que transformaram a empresa de calçados em um grupo de moda, a começar pela Reserva, Birman diz que o grupo considera o ritmo de 1 a 2 aquisições ao ano, mas com “alvos bem estabelecidos”.

Arezzo &Co lançou as novas coleções de verão para franqueados e multimarcas, com a projeção de fazer R$ 380 milhões em vendas em apenas 3 dias de eventos — os desfiles acontecem nessa quarta-feira e negociações serão realizadas na quinta e sexta-feira.

O executivo estima que as vendas totais vão superar o crescimento de 35% no segundo semestre, reforçando o bom momento operacional da companhia. “O macro não afeta tanto nossos negócios, nem eleições. Estamos falando de um crescimento de longo prazo”, disse.

O ambiente complexo na Europa, no entanto, especialmente pela crise energética que se desenha com a continuidade do conflito entre Rússia e Ucrânia, impactou alguns dos planos da empresa. A meta era seguir a expansão internacional a exemplo da operação norte-americana. Começaria pela Itália, mas os projetos foram suspensos. Nos Estados Unidos, o grupo segue confiante, observando crescimento robusto. “Adotamos um posicionamento mais competitivo”, diz.

No próximo mês a companhia, fundada pelo pai do executivo, Anderson Birman, completa 50 anos. Depois de uma série de aquisições, que transformaram a empresa de calçados em um grupo de moda, a começar pela Reserva, Birman diz que o grupo considera o ritmo de 1 a 2 aquisições ao ano, mas com “alvos bem estabelecidos”.

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