Episódio apresenta entrevista exclusiva com Pedro Malan, ex-ministro da Fazenda de Fernando Henrique Cardoso
A Inteligência Financeira publica nesta quinta-feira (11) o terceiro episódio da série de podcast ‘Plano Real: a moeda que mudou o Brasil’. O episódio está disponível logo abaixo, nesta página especial do podcast e nos principais tocadores de música e áudio.
‘Plano Real: a moeda que mudou o Brasil é uma produção original da Inteligência Financeira , mas feito em parceria com o Estúdio Novelo e conta com o patrocínio do Itaú BBA .
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O personagem principal desta edição é o ex-ministro da Fazenda e ex-presidente do Banco Central Pedro Malan . Ele conta um pouco a respeito do que chama de a ‘marcha da insensatez’, o período de hiperinflação no país e fala sobre sua vivência na formulação do plano econômico.
Neste episódio, você vai encontrar
Capítulo O que você vai encontrar no terceiro episódio Capítulo 1 O Real não era uma unanimidade Capítulo 2 Mário Covas está indignado com o Plano Real Capítulo 3 Senna bate forte! Capítulo 4 Um começo de ajustes Capítulo 5 A nova Constituição e as receitas vinculadas Capítulo 6 Itamar e o salário mínimo Capítulo 7 Entrevista exclusiva com Pedro Malan Capítulo 8 FHC no Programa Silvio Santos e créditos finais
Dois episódios de ‘Plano Real’ já estão no ar
Então, a Inteligência Financeira já publicou os dois primeiros episódios do podcast.
Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda, ao lado do presidente Itamar Franco. FHC constantemente fazia a ponte entre a equipe que criou o Plano Real e o Palácio do Planalto. Foto: André Dusek/Estadão Conteúdo – 20/7/1993 Fernando Henrique Cardoso segura a cartilha da URV. A Unidade Real de Valor foi exaustivamente explicada para a população e dessa estratégia dependia o sucesso inicial do Plano Real. Foto: Wilson Pedrosa/Estadão Conteúdo – 1/3/1994 FHC posa com as cédulas do Plano Real. A logística de distribuição das cédulas envolveu importação de papel moeda, uso de figuras repetidas e até transporte por navio. Foto: Getúlio Gurgel / Acervo Instituto FHC O Plano Cruzado foi a principal aposta do presidente José Sarney para conter a inflação. O governo pediu apoio da população para fiscalizar os preços, que estavam congelados. A foto é de março de 1986. Foto: Arquivo/Estadão Conteúdo – 3/3/1986 O Plano Cruzado fracassou e o destino de outro plano, o Verão, foi o mesmo. Na imagem, consumidores se deparam com prateleiras vazias em supermercados. Era 1989, quase no fim do governo Sarney. Foto: Norma Albano/Estadão Conteúdo – 31/1/1989 A remarcação de preços era uma constante no Brasil na época da hiperinflação. A famosa máquina retratada na imagem era bastante usada na época. Foto: Arquivo/Estadão Conteúdo – 6/11/1988 A ministra Zélia Cardoso de Mello explica em entrevista coletiva o Plano Collor. O principal ponto do programa foi o que causou mais aflição na população: as poupanças dos brasileiros foram confiscadas. O plano também fracassaria. Foto: Protásio Nene/Estadão Conteúdo – 16/3/1990 Correntistas fazem fila em agência do banco Banespa, em São Paulo, para desbloquear o dinheiro retido desde a implantação do Plano Collor. A imagem é de 1991 e o plano já havia fracassado. Foto: Epitácio Pessoa/Estadão Conteúdo – 15/8/1991 A formação da equipe econômica que formularia o Plano Real continha nomes importantes como o de Pedro Malan, que antes de assumir a presidência do Banco Central era o negociador da dívida externa brasileira com o FMI. Foto: Álvaro Motta/Estadão Conteúdo – 20/11/1994 Os economistas Persio Arida e Gustavo Franco também integravam a equipe que idealizou o plano que mudou o Brasil. O registro fotográfico é de 1995. O Plano Real já havia dado certo e caído no gosto da população. Foto: José Paulo Lacerda/Estadão Conteúdo – 10/03/1995 Membro da Academia Brasileira de Letras e economista, Edmar Bacha foi quem rabiscou o Plano Real em um papelzinho azul no apartamento de Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda. Foto: Tasso Marcelo/Estadão Conteúdo – 28/8/1995 1994 é o ano zero do Plano Real, mas também está repleto de acontecimentos marcantes. Na foto, o capacete de Ayrton Senna repousa sobre o caixão que abriga o corpo do piloto, morto em um acidente automobilístico durante uma prova de Fórmula 1 na Itália. Foto: Luiz Prado/Estadão Conteúdo – 6/5/1994 Cortejo com o corpo do piloto Ayrton Senna parou as principais ruas de São Paulo. Foto: Milton Michida/Estadão Conteúdo – 4/5/1994 Mas 1994 é também o ano da conquista do tetracampeonato pela seleção brasileira de futebol. A vitória nos Estados Unidos, nos pênaltis, diante da Itália marcou o fim do jejum de títulos que já durava 24 anos. Desde 1970 o Brasil não vencia uma Copa do Mundo. Foto: Gábio M. Salles/Estadão Conteúdo – 17/07/1994 São Paulo parou para receber os tetracampeões, que desfilaram em carro aberto. Foto: Nelson Almeida/Estadão Conteúdo – 29/07/1994 Para alguns, a consolidação definitiva das conquistas alcançadas com o Real veio apenas com a troca de poder. Fernando Henrique deixou a presidência e Lula assumiu. Ele manteria, em muitos aspectos, a política econômica dos anos de FHC. Dida Sampaio/Estadão Conteúdo – 11/9/2003
A primeira edição apresenta a concepção do plano econômico e uma conversa exclusiva com Edmar Bacha . Assim, o segundo episódio conta como era o Brasil da hiperinflação . A tragédia brasileira é explicada pelo professor José Júlio Senna e Gustavo Loyola, outro ex-presidente do BC.
Você confere ambos na nossa página especial sobre o Plano Real .
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