Telefônica Brasil (VIVT3) aprova grupamento e desdobramento de ações: o que muda para os investidores?

A operação será realizada entre esta sexta-feira e 14 de abril

Os acionistas da Telefônica Brasil (VIVT3) aprovaram, na quinta-feira (13), a proposta de grupamento e posterior desdobramento de ações, em Assembleia Geral Extraordinária (AGE) convocada em 29 de janeiro.

Desta forma, a empresa dona da Vivo irá agrupar suas ações, na proporção de 40 para uma, e irá, em seguida, desdobrá-las, de forma que uma ação agrupada passe a corresponder a 80 ações.

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A operação não irá alterar o valor do capital social Telefônica e nem o volume de recibos de ações negociados em Nova York. A proposta, segundo a empresa, visa a conferir maior liquidez às ações em circulação efetivamente negociadas e, consequentemente, melhorar o processo de formação do preço dos papéis.

Além disso, a operação tem por objetivo reduzir os custos operacionais e administrativos decorrentes da atual configuração da base acionária da companhia; proporcionar maior eficiência na gestão de sua base acionária; incrementar a eficiência dos sistemas de registro de ações escriturais e de custódia; aprimorar a prestação de informação e comunicação, melhorando o atendimento aos acionistas; e proporcionar maior eficiência na distribuição de proventos aos acionistas da companhia.

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A operação será realizada entre esta sexta-feira (14 de março) e 14 de abril, para que os acionistas possam compor suas posições acionárias em lotes inteiros que sejam múltiplos de 40

VIVT3: pagamento de JCP

Simultaneamente, o conselho de administração da Telefônica Brasil aprovou o pagamento de R$ 170 milhões líquidos em juros sobre o capital próprio (JCP), equivalentes a R$ 0,1048 por ação.

Os proventos serão distribuídos até o dia 30 de abril de 2026, com base na posição acionária de 24 de março de 2025..

Com informações do Valor Econômico

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