Ação do Nubank sobe 3,85% no after hours após balanço mostrar lucro com alta anual de 116,7%

Nubank encerrou período com 104,5 milhões de clientes, alta de 5,2% no trimestre e de 24,8% em 12 meses. São 95,5 milhões no Brasil, 7,8 milhões no México e cerca de 1,3 milhão na Colômbia

Sede do Nubank (ROXO34). Foto: Divulgação
Sede do Nubank (ROXO34). Foto: Divulgação

As ações do Nubank operavam em alta no after hours da Bolsa de Nova York após a divulgação do balanço da companhia no segundo trimestre.

Às 18h25 o papel subia 3,85%, a US$ 13,19. O lucro do banco, de US$ 487,3 milhões, superou as projeções dos analistas. A fintech terminou o pregão com um valor de mercado de US$ 59,76 bilhões.

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O Nubank (ROXO34) registrou lucro ajustado de US$ 487,3 milhões no segundo trimestre, uma alta de 28,6% na comparação com o primeiro trimestre e de 116,7% ante o segundo trimestre do ano passado. A receita chegou a US$ 2,849 bilhões, com expansão de 4,1% e 52,4%, na mesma base de comparação.

“Nossos resultados do segundo trimestre reafirmam a força do nosso modelo de negócios, a eficiência da nossa execução e a resiliência da nossa concessão de crédito. O recente lançamento de contas correntes no México e na Colômbia gerou depósitos de US$ 3,3 bilhões e US$ 220 milhões nesses países, respectivamente, e alimenta nossas expectativas de crescimento nessas operações”, aponta em nota David Vélez, fundador e CEO global do Nubank.

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O retorno sobre patrimônio (ROE) anualizado ficou em 28%, de 23% no primeiro trimestre e 17% no segundo trimestre do ano passado.

O Nubank encerrou o segundo trimestre com 104,5 milhões de clientes, uma alta de 5,2% no trimestre e de 24,8% em 12 meses. São 95,5 milhões no Brasil, 7,8 milhões no México e cerca de 1,3 milhão na Colômbia.

Ao fim do segundo trimestre, o Nubank tinha uma carteira de crédito de US$ 18,9 bilhões, uma expansão de 8% no trimestre e de 27,7% em 12 meses.

A inadimplência ficou em 7% em junho, de 6,3% em março e 5,9% em junho de 2023. A inadimplência curta (15 a 90 dias), por sua vez, ficou em 4,5%, de 5% e 4,3% na mesma base de comparação.

Com informações do Valor Econômico

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