Goldman Sachs corta preços-alvos de Petrobras, Prio, PetroRecôncavo e 3R em reavaliação do setor

Revisão reflete resultados do 1º trimestre, perspectiva de preços mais baixos do petróleo e novas premissas macroeconômicas

Navio plataforma da Prio (PRIO3). Foto: Divulgação/Prio
Navio plataforma da Prio (PRIO3). Foto: Divulgação/Prio

O Goldman Sachs cortou o preço-alvo dos recibos de ação (ADRs) de Petrobras negociados na Bolsa de Nova York (Nyse). Foi de US$ 18,80 para US$ 18,10, potencial de alta de 16,3% sobre o fechamento de ontem.

Assim como o preço-alvo de Prio (PRIO3). De R$ 71,40 para R$ 64,30, potencial de alta de 36,8% reiterando recomendação de compra para as duas.

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Também diminuiu o de PetroRecôncavo (RECV3) de R$ 25,50 para R$ 22,60, potencial de alta de 5,3%.

E o de 3R (RRRP3) de R$ 37,20 para R$ 35,20, potencial de 19,6%, mantendo recomendação neutra para ambas.

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Os analistas Bruno Amorim, João Frizo e Guilherme Costa Martins atualizaram estimativas para as empresas refletindo resultados de primeiro trimestres.

Além de perspectiva de preços mais baixos do petróleo e novas premissas macroeconômicas.

Prio, a preferida

Então, o banco reitera que a mudança no comando da Petrobras (PETR3; PETR4) reacende preocupações em torno de intervenção política.

Mas os fundamentos robustos da companhia permanecem, com boa geração de caixa e governança robusta.

A preferência deles ainda é com Prio, vendo as ações oferecendo bom retorno em meio às perspectivas de crescimento na produção orgânica e a exposição direta ao petróleo.

Já 3R Petroleum e PetroRecôncavo se descolaram de fundamentos por conta do noticiário envolvendo fusões e aquisições.

Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico

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