Itaú BBA recomenda compra de ações do Bradesco (BBDC4)
Os analistas também elevaram o potencial de valorização do banco na bolsa
O Itaú BBA subiu de neutra para compra a recomendação para as ações do Bradesco (BBDC4). Ao mesmo tempo, a equipe de analistas liderada por Pedro Leduc estabeleceu o preço-alvo em R$ 16,50. Ou um potencial de valorização de 21% em relação ao fechamento de segunda-feira (6).
“Os recentes números divulgados confirmaram que as novas ações da gestão estão gerando frutos em relação ao crescimento lucrativo da carteira de crédito”, escrevem os especialistas do BBA.
Receba no seu e-mail a Calculadora de Aposentadoria 1-3-6-9® e descubra quanto você precisa juntar para se aposentar sem depender do INSS
“Além disso, a proposta de valor está sendo ajustada. Tornando o banco pronto para capturar os benefícios de um ciclo de crédito ao consumidor melhor”, reforçar.
Hora de comprar ações do Bradesco?
Conjuntamente ao lucro do Bradesco no segundo trimestre, que superou as expectativas do mercado financeiro, o Itaú BBA aponta um conjunto de ventos favoráveis. Os analistas destacam sobretudo os esforços de eficiência da gestão de Marcelo Noronha.
Últimas em Ações
“Estão no caminho certo para eventualmente ajudar nos lucros, dado o desempenho sólido na otimização de infraestrutura e pessoal”, comentam.
Dessa maneira, na visão deles, a segunda metade de 2024 deve trazer crescimento contínuo dos lucros. Portanto, fortalecendo a credibilidade da instituição financeira e sendo uma boa oportunidade para ficar de olho nas ações do Bradesco.
“Por causa disso, decidimos elevar as estimativas para o Bradesco pela primeira vez em anos. Confirmando que está verdadeiramente descontado em cerca de 0,8 vezes o preço em relação ao valor patrimonial (P/VP) para 2025 e de 6 vezes o preço em relação ao lucro (P/L).”
“Nosso novo valor justo implica cerca de 1,0 vez o P/VP para 2025, uma reavaliação baseada na recuperação do retorno sobre o patrimônio (ROE) de 10% em 2023 para 15% até 2026. A empresa agora integra nossa cesta de preferência temática para ‘grandes bancos’ em relação aos mercados de capitais.”
