Cielo (CIEL3) tem lucro líquido de R$ 480,8 mi no 4º trimestre de 2023; queda de 1,9% em um ano

Ao final de dezembro, a Cielo tinha R$ 1,434 bilhão em caixa, queda de R$ 735,3 milhões frente a 31 de dezembro de 2022, mas aumento de R$ 287,2 milhões frente setembro de 2023

Fachada de prédio da Cielo (CIEL3). Foto: Divulgação
Fachada de prédio da Cielo (CIEL3). Foto: Divulgação

A Cielo (CIEL3), maior empresa de maquininhas de cartões do Brasil, encerrou o quarto trimestre de 2023 com lucro líquido recorrente de R$ 480,8 milhões, de acordo com balanço publicado nesta segunda-feira (5). O resultado foi 1,9% menor que o registrado no mesmo período de 2022, e 5,3% maior que o do terceiro trimestre do ano passado.

Em 2024, o lucro recorrente somou R$ 1,864 bilhão, aumento de 26%. De acordo com a Cielo, 2023 representou “mais marco na retomada de lucratividade”, com uma agenda de excelência operacional e busca de mais eficiência. Nesse ambiente, a margem líquida da credenciadora terminou em 23%.

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O Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 999,6 milhões em termos consolidados, o que representou uma alta de 9,3% no intervalo de um ano. Na comparação com o trimestre anterior, a expansão foi de 0,8%. Em 12 meses, a margem Ebitda da credenciadora de lojistas evoluiu quase 3 pontos porcentuais, para 36,1%.

Já a receita operacional líquida da Cielo foi de R$ 2,77 bilhões no quarto trimestre, avanço de 0,6% na comparação com o mesmo período de 2022. Já as despesas operacionais da empresa somaram R$ 501 milhões no quarto trimestre, alta de 25% em 12 meses.

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O aumento reflete o maior investimento da credenciadora de lojistas, com destaque para expansão comercial e iniciativas de transformação operacional, o que fez crescer as despesas administrativas e de pessoal.

Ao final de dezembro, a Cielo tinha R$ 1,434 bilhão em caixa, queda de R$ 735,3 milhões frente a 31 de dezembro de 2022, mas aumento de R$ 287,2 milhões frente setembro de 2023. Segundo a empresa, a redução das disponibilidades na comparação anual é explicada, principalmente, pelo aumento de recursos alocados em produtos de prazo.

Com informações do Estadão Conteúdo

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