Europa: bolsas fecham em queda antes de dados de inflação e de olho em China; Londres é exceção

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda marginal de 0,01%, a 466,84 pontos

Confira o desempenho do FTSE 100, principal índice da Bolsa de Londres, e de outros índices europeus - Foto: divulgação
Confira o desempenho do FTSE 100, principal índice da Bolsa de Londres, e de outros índices europeus - Foto: divulgação

As bolsas europeias encerraram o pregão de hoje com movimentos modestos, a maioria de queda, à medida que investidores aguardam dados de inflação ao consumidor na zona do euro e Reino Unido, além de números sobre a atividade da China, fator importante para as economias do velho continente.

O índice pan-europeu Stoxx 600 fechou em queda marginal de 0,01%, a 466,84 pontos. Na bolsa de Frankfurt, o DAX teve baixa de 0,11%, a 15.789,53 pontos, e o parisiense CAC 40 recuou 0,28%, a 7.498,18 pontos.

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Reino Unido

A exceção ficou com a bolsa de Londres, cujo índice FTSE 100 subiu 0,10%, a 7.879,51 pontos. Por lá, o destaque positivo foi a International Distribution Services, dona da companhia de correios do Reino Unido, cuja ação avançou 6,56% após chegar a um acordo com o Sindicato dos Trabalhadores de Comunicação que paralisou greves recentes.

Inflação britânica

Em nota, o economista-sênior do Deutsche Bank Sanjay Raja projeta que o CPI britânico voltará a desacelerar para uma taxa anual de 9,7%, saindo do território de inflação de dois dígitos pela primeira vez em seis meses. Uma reversão dos altos preços no setor têxtil, juntamente com a desaceleração de alguns aumentos de preços extraordinariamente fortes, como em lazer e produtos de saúde, reduzirão a inflação, diz ele.

China

Outro foco dos investidores europeus nesta semana será a China, que na noite de hoje divulga o Produto Interno Bruto (PIB) do primeiro trimestre, além dos números de produção industrial e vendas no varejo para o mês de março.

“Uma melhora no cenário econômico vindo da China também ajuda os mercados europeus, particularmente no varejo de luxo, em um cenário que sugere que os consumidores chineses estão começando a redescobrir sua capacidade de gastar”, diz Michael Hewson, analista-chefe de mercados da CMC Markets.

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