Bolsas da Ásia fecham mistas de olho em risco de recessão nos EUA

Fed informou que espera que os empréstimos mais baixos causem uma 'recessão leve' nos EUA ainda neste ano

Yuan chinês: principal moeda da China. Foto: Pixabay
Yuan chinês: principal moeda da China. Foto: Pixabay

As principais bolsas do continente asiático encerraram esta quinta-feira (13) seguindo caminhos mistos, entre leves altas e baixas, em meio a um clima de cautela entre os investidores.

Isso aconteceu após, na ata da última reunião do Federal Reserve (Fed, banco central americano), divulgada na véspera, a autarquia informar que espera que os empréstimos mais baixos causem uma “recessão leve” nos Estados Unidos ainda neste ano.

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Japão

Na Bolsa de Tóquio, o Nikkei fechou em alta moderada de 0,3%, a 28156,97 pontos, impulsionado por ganhos em ações de consumo e relacionadas a drogas.

Coreia do Sul

Na bolsa de Seul, o índice Kospi subiu 0,4%, fechando em 2.561,66 pontos, marcando uma sequência de cinco altas consecutivas.

Os ganhos nas ações de biotecnologia e produtos químicos superaram as perdas em algumas ações de baterias que recuaram com a realização de lucros.

Hong Kong

O índice Hang Seng, de Hong Kong, fechou em alta de 0,2%, a 20344,48 pontos, recuperando-se das perdas iniciais, já que o clima melhorou com dados otimistas da China.

A atividade comercial e de empréstimos para março superou as expectativas, elevando o sentimento, embora permaneçam preocupações sobre a sustentabilidade da recuperação do país.

China Continental

Já na China Continental, o índice Xangai Composto fechou em baixa de 0,3%, em 3.318,36 pontos, estendendo suas perdas iniciais, apesar da divulgação de dados de exportações de março mais fortes do que o esperado, reforçando as perspectivas para o setor manufatureiro do país.

A fraca reação do mercado ocorreu em parte por conta das preocupações dos investidores quanto à sustentabilidade do crescimento das exportações.

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