Ações preferenciais e ordinárias: o que são, quais as diferenças e qual a relação com dividendos

Conheça um pouco mais a respeito do universo de ações ordinárias e preferenciais. Também entenda mais sobre o mercado de ativos variáveis.

Painel da Bolsa de Valores, a B3. Foto: Amanda Perobelli/Reuters

O mundo das ações basicamente se divide em dois. As ações ordinárias e as preferenciais. A primeira é conhecida pela sigla ON. A segunda, acompanhada pelas letras PN. A seguir pretendemos ajudá-lo a entender um pouco mais a respeito do assunto.

O que são ações ordinárias e preferenciais?

Então, de acordo com informações disponíveis no site da B3, a bolsa de valores de São Paulo, a principal diferença entre elas é que as ações ordinárias dão direito a voto do detentor em assembleias de acionistas.

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Quais as diferenças entre ações ordinárias e preferenciais?

Mas importante destacar que as ações preferenciais permitem o recebimento de dividendos em valor superior ao conferido aos acionistas de papéis ordinários. Outra diferença: as preferenciais têm prioridade no recebimento de reembolso do capital.

Assim, o caso talvez mais emblemático que ajuda a entender a diferença entre as ações é a Petrobras. A estatal, portanto, controlada pelo governo, oferece ao mercado dois tipos de papeis. As ações ordinárias são as que levam o código PETR3. As preferenciais são as ações PETR4.

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Confira as ações negociadas na bolsa brasileira abaixo:

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Mercado de capitais: entenda um pouco mais

Assim, vale explicar que o primeiro lançamento de ações no mercado é chamado de Oferta Pública Inicial. O mercado prefere chamar de IPO, que é a sigla em inglês do movimento. IPIO significa Initial Public Offer. Dessa forma, se a empresa decidir realizar outras ofertas públicas após a abertura de capital ela aciona um mecanismo chamado follow on.

E aqui, tanto para o IPO quanto para o follow on, há uma divisão. As ofertas podem ser primárias ou secundárias. No primeiro caso a ação se dá para a empresa captar recursos novos. Para investimentos ou para reestruturar passivos. No segundo caso, o objetivo é levar liquidez para a companhia.

A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.


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