Seguro de vida: 4 dicas que você deve conhecer antes de contratar o serviço

Apenas 18% dos brasileiros contratam o serviço

Planejamento financeiro é o melhor aliado na hora de fazer um seguro de vida - Foto: Unsplash
Planejamento financeiro é o melhor aliado na hora de fazer um seguro de vida - Foto: Unsplash

Seguro de vida ainda é tabu para muita gente. O motivo é que ele envolve assuntos complexos, como morte e doenças. Tanto que, segundo pesquisas apenas 18% dos brasileiros têm um seguro de vida. E veja: o produto garante uma renda no momento em que a família mais precisa de dinheiro. Isso vale, por exemplo, quando um profissional autônomo precisa parar de trabalhar. O seguro, então, existe para esses momentos de aflição.

Para que serve o seguro de vida?

O seguro de vida não é apenas uma maneira de deixar algum bem para herdeiros. Ele é importante para garantir a manutenção da renda e dos planos de uma família durante imprevistos ao longo da vida.

Inscreva-se e receba agora mesmo nossa Planilha de Controle Financeiro gratuita

Com a inscrição você concorda com os Termos de Uso e Política de Privacidade e passa a receber nossas newsletters gratuitamente

Assim, cada vez mais surgem novas proteções que podem beneficiar o titular da apólice.

Por exemplo: coberturas para doenças graves, invalidez, morte natural, incapacidade temporária. Então, aos poucos o serviço vem se tornando um recurso para dar suporte às famílias a se sentirem mais preparadas diante de situações inesperadas.

Últimas em Finanças pessoais

Por que as pessoas contratam um seguro de vida?

De acordo com uma pesquisa da Prudential do Brasil, feita em parceria com a Fundação Getúlio Varga, 60% dos brasileiros demonstraram falta de tranquilidade por não contar com um seguro de vida.

Além disso, dentre os motivos para a contratação de um seguro de vida, os três principais apontados pelo estudo Prudential/FGV são: maior proteção em vida, pois o auxílio financeiro ajuda em caso de acidentes e doenças graves e com despesas médicas; proteção do patrimônio familiar e melhor planejamento sucessório nos negócios.

E mais: essas razões ficaram ainda mais em evidência depois da pandemia de Covid-19. Afinal, 4 em cada 10 brasileiros tiveram suas vidas financeiras afetadas por causa da doença, de acordo com a Pesquisa FenaPrevi/Datafolha.

Além disso, o medo de não conseguir pagar despesas médicas foi apontado por 24% dos entrevistados.

“Somente 18% dos brasileiros têm seguro de vida e isso reflete o potencial de crescimento desse mercado no país”, afirma o vice-presidente de Marketing e Clientes da Prudential do Brasil, Carlos Cortez.

O executivo reforça ainda que o este tipo de investimento deve ser desmistificado e o papel da seguradora também é torná-lo mais conhecido: “Um dos fatores para a não contratação do seguro de vida é o desconhecimento. Hoje, pouca gente sabe que o seguro de vida é um aliado para o cliente ainda em vida”, diz Cortez.

O que levar em conta ao contratar um seguro de vida

Antes de contratar um seguro de vida, você deve ficar atento a pelo menos 4 pontos, levantados por Carlos Cortez. Confira:

1. Faça um planejamento financeiro

O seguro de vida traz tranquilidade financeira e permite a realização dos sonhos em caso de imprevistos. Assim, você estará sempre resguardado, ainda que a situação seja inesperada e complexa.

2. Simule o seguro com um corretor de seguros ou banco

Os especialistas em finanças podem esclarecer todas as suas dúvidas e a inda mostrar custos e retornos. O corretor consegue propor um seguro personalizado considerando diversos fatores, como: idade, saúde, profissão, renda, patrimônio, estilo de vida

3. Analise o que o mercado oferece

Existem várias coberturas de seguro. Para um autônomo, por exemplo, faz sentido ter uma para acidentes pessoais e internação hospitalar, pois se precisar se ausentar do trabalho por alguns dias, sua renda será mantida.

4. Conheça a seguradora

Dê preferência para empresas sólidas, com baixo nível de queixas entre os clientes. Este é o momento em que você mais precisa de proteção e cuidado.

A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.


Últimas notícias

VER MAIS NOTÍCIAS