Pagamento em dinheiro é coisa do passado? Descubra como está o uso diário do real em espécie

Spoiler: na era do Pix, comerciantes preferem pagamentos feitos em dinheiro

Pesquisa divulgada pelo Banco Central (BC) aponta que a proporção dos pagamentos feitos em dinheiro caiu de 76,6% em 2019 para 40,5% em 2023. Nesse período, houve aumento do uso de meios eletrônicos, como o Pix, cartões de crédito e de débito e boleto.

A 2ª edição da pesquisa “O brasileiro e os hábitos de uso de meios de pagamento” foi conduzida entre outubro e novembro de 2023.

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No período, foram feitas pesquisas quantitativas com 1.500 pessoas e 600 estabelecimentos comerciais. Em adição, os entrevistados fizeram 1.228 diários de pagamento, que são um registro de todos os pagamentos e transferências realizados por eles durante uma semana.

Pix, o queridinho

Utilizando informações desses diários de pagamento, a pesquisa apontou essa redução do uso diário do dinheiro. O Pix, que não existia quando a 1ª edição da pesquisa foi realizada, em 2019, passou a representar 24,9% dos pagamentos.

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Já a representação do cartão de débito subiu de 11,8% em 2019 para 17,1% em 2023. No mesmo período, o cartão de crédito subiu de 6,9% para 12,2%. No caso do boleto, houve crescimento de 0,6% para 2,7%.

A pesquisa também mostrou que o Pix foi mencionado como o meio de pagamento preferido por 41,5% dos entrevistados. O dinheiro fica em segundo lugar, com 38,1%, e o cartão de débito em terceiro, com 13,1%.

Para os comerciantes, o dinheiro foi citado como meio preferido por 42,2% dos entrevistados. Já o Pix chegou a 37,5% da preferência. O cartão de débito ficou em terceiro, com 12,3%.

Com informações do Valor Econômico

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