Com a ajuda de especialistas, selecionamos os ativos financeiros mais interessantes para o futuro dos pequenos e indicamos a melhor idade para as crianças saberem sobre as aplicações.
INVESTIMENTOS
A pesquisa ‘Finanças para os Filhos: Dinheiro é Coisa de Adulto?’ mostrou que 72% dos pais brasileiros não fazem nenhum tipo de investimento para os filhos. Se você faz parte desse grupo, saiba que é importante pensar em fazer o famoso “pé de meia” para as crianças.
Montar uma carteira de ativos financeiros para a criança tem vários pontos positivos, como fornecer uma base econômica sólida, ajudar a criar um patrimônio que eles possam utilizar quando atingirem a idade adulta, ensinar sobre educação financeira e contribuir na realização de sonhos.
Considerando a segurança e a diversificação, os investimentos mais recomendados são: Tesouro Direto, previdência privada, Certificado de Depósito Bancário (CDB), Fundos de investimentos, Fundos de investimentos imobiliários (FIIs), Fiagros, ações e ETFs.
Como a ideia é que este dinheiro seja usado daqui 10 anos, 20 ano ou mais, é possível pensar em algo mais arriscado mas com um retorno maior, como as ações, os FIIs, os Fiagros e os ETFs.
De acordo com os dois especialistas, é válido conversar sobre investimentos. O ideal é que o assunto seja introduzido a partir dos 7 anos de idade, que é quando a criança já tem uma noção de valores de bens.
No Brasil, não há uma idade mínima estabelecida para investir na bolsa de valores. Menores de idade podem investir em ações e outros ativos financeiros, desde que tenham representação legal de um responsável.
As corretoras de valores e instituições financeiras têm políticas específicas em relação a investimentos de menores. Por isso, é aconselhável entrar em contato com a corretora de sua escolha para obter informações detalhadas sobre os procedimentos.
Agora que você já sabe tim-tim por tim-tim sobre investimento para filhos, que tal começar a aplicar uma parte do patrimônio pensando no futuro dos pequenos?