entenda
Poupar é um esforço diário. Um dia estamos pensando, estudando e lendo sobre investimentos. No outro, somos capturados pela publicidade e temos vontade de gastar.
Poupar não deve ser abdicar de tudo e viver contando o cafezinho, mas saber encaixar a poupança como parte do seu orçamento. Um alvo saudável é 30% da sua receita. Esse valor permite manter uma vida com alegria e ter tranquilidade para construir um patrimônio.
Um bom planejamento busca entender seus gastos fixos: quanto paga de aluguel, gasolina, escola dos filhos, assinatura de streaming. Some a esta conta o quanto pretende investir por mês. Seu investimento será contado como gasto fixo!
Seu esforço de poupar pode ser desperdiçado se o dinheiro guardado perder poder de compra ao longo do tempo. Por isso, o foco é em investimentos que rendem mais que a inflação, como um título do Tesouro Direto que rende IPCA+6%, 6% no total.
Se hoje você se encontra com dívidas, é importante saber o quanto de juros está sendo cobrado. Por isso, cuide da sua saúde financeira, cortando os gastos desnecessários, buscando fazer uma renda extra, com o foco em futuramente ser um investidor.
Para investir nós só conseguimos ter 2 desses três itens do tripé: alto retorno, baixo risco ou curto prazo.
Se pensamos em curto prazo, escolhemos a rapidez. Se é o dinheiro para as férias, você não vai querer arriscar, então escolhemos baixo risco, abrindo mão do alto rendimento. Se não quer perder para a inflação, pode buscar um produto atrelado à Selic. Pode ser um tesouro Selic, ou uma conta que rende 100% do CDI. Mas, os 3, não tem como ter. Então é importante analisar seus objetivos e prioridades.
Não se deixe abalar com nomenclaturas e códigos que você ainda não conhece. Pesquise sobre a corretora antes de abrir sua conta e encontre seu perfil de investidor. Quanto mais cedo começar, melhor!