Mara Luquet explica o Tesouro Direto

A especialista em finanças pessoais esclarece as principais dúvidas sobre o investimento de menor risco de mercado

foto: Leticia Silva
foto: Leticia Silva

Investir em Tesouro Direto  pode ser uma boa opção para a carteira dos investidores.

Descubra as respostas para suas dúvidas sobre Tesouro Direto | Inteligência Financeira

Mas será que o Tesouro Direto serve para todo e qualquer perfil de risco? E para qual prazo?

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A especialista em finanças pessoais e colaboradora da Inteligência Financeira, Mara Luquet, esclarece neste vídeo as principais dúvidas sobre o investimento de menor risco de mercado.

O vídeo é fruto de uma live que aconteceu nesta quarta-feira (25). Na live, Mara abordou temas que vão te ajudar a traçar a melhor estratégia para os títulos públicos.

Um dos pontos altos da live, motivo de perguntas frequentes dos leitores que acompanham Mara, foi a parte em que ela aborda os riscos do Tesouro Direto.

De forma geral, são estes três:

Risco de mercado

O risco de mercado está relacionado com o risco de que ocorram variações no preço dos títulos com o passar do tempo. Mara explica, no entanto, que títulos com o Tesouro IPCA+ tem rendimento real de mais de 6%, o que pouquissímas aplicações do mercado finaceiro entregam.

Risco de crédito

Quem se torna credor corre o risco de que a dívida não seja paga, isso é o que chamamos de risco de crédito. Como o Tesouro Direto é uma aplicação de Renda Fixa, ele nada mais é do que um “empréstimo” que o investidor contrata (o Tesouro Nacional, o governo, portanto, é o credor deste título) a uma taxa de juro combinada. No caso dos papéis do Tesouro Direto, apesar de existir esse risco, as possibilidades de que o governo não arque com as dívidas é mínima. Isso porque o calote poderia causar enormes impactos na economia do País.

Risco de liquidez

A liquidez está relacionada à agilidade com que um ativo pode se transformar em dinheiro, sem que ocorram perdas significativas.

O risco de liquidez do Tesouro Direto está associado à possível dificuldade que o investidor pode encontrar na hora de se “desfazer” de seu investimento, uma vez que se não houver interessados em comprar os títulos, não haverá retorno financeiro.

Nesse caso, o risco do Tesouro Direto é muito baixo, considerando que são aplicações com alta liquidez.

Saiba mais sobre o Tesouro Direto ao dar o Play no vídeo da live com Mara Luquet.

Envie sua pergunta para a Mara:

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A Inteligência Financeira é um canal jornalístico e este conteúdo não deve ser interpretado como uma recomendação de compra ou venda de investimentos. Antes de investir, verifique seu perfil de investidor, seus objetivos e mantenha-se sempre bem informado.


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