Zelensky pede ao ‘povo da Europa’ para que não se calem e apoiem a Ucrânia
Na visão do ucraniano, se o país não conseguir manter sua autonomia, toda a Europa correrá risco
O presidente ucraniano, Volodyrmyr Zelensky, pediu que o “povo da Europa” não se cale sobre os ataques da Rússia. “Saiam as ruas e apoiem a Ucrânia porque, se a Ucrânia cair, a Europa vai cair”, disse em pronunciamento nesta sexta-feira (4).
Durante o discurso, Zelensky fez 1 minuto de silêncio para os soldados ucranianos mortos e outro minuto para os civis que perderam suas vidas na guerra contra a Rússia. Um 3º minuto foi dedicado ao “povo da Europa”.
Ações que podem subir até 40% em um ano: inscreva-se para conferir empresas onde analistas enxergam oportunidade de alta na Bolsa brasileira.
Segundo o líder ucraniano, a vitória sobre as forças russas “sempre será uma grande vitória da democracia, da união e da liberdade”. Zelensky afirmou também que a “Europa será mais forte” com a derrota da Rússia.
Na visão do ucraniano, se o país não conseguir manter sua autonomia, toda a Europa correrá risco. As declarações acontecem após nove dias desde a invasão dos russos ao território ucraniano.
Três minutos de silêncio
O primeiro minuto de silêncio feito pelo presidente da Ucrânia foi dedicado aos que morreram lutando contra a Rússia. Segundo Zelensky, a homenagem seria para as almas. Por fim, o presidente desejou paz aos que partiram em confronto. “Quero fazer de silêncio, para homenagear aqueles que morreram em luta pelo país. Aos soldados, bombeiros, pilotos. Todos que deram sua vida para proteger seu país. Todos que estão entre nós, mas nós não vemos mais. Vamos homenagear suas almas, fiquem em paz”, detalhou.
Já o segundo minuto de silêncio foi em homenagem aos civis, adultos e crianças, que morreram após os ataques da Rússia. “Dezenas e centenas que, sem saber, sacrificaram suas vidas pelo nosso país. Vamos homenageá-los com o silêncio”.
Últimas em Economia
Por fim, o terceiro minuto de silêncio foi direcionado aos europeus e ao apoio da região à Ucrânia desde o início da guerra.
