APRENDA
A previdência privada está aí para ajudar a garantir boas condições financeiras durante a velhice, um complemento à aposentadoria pelo INSS. Mas afinal, você sabe como funciona a previdência privada? Confira mais detalhes a seguir.
A previdência privada é um investimento a longo prazo oferecido por corretoras de valores e bancos para que investidores guardem recursos para a aposentadoria.
São os produtos que os investidores efetivamente adquirem. Eles funcionam como uma espécie de pacote para a aposentadoria, com as instituições financeiras atuando na gestão dos valores e dos prazos para que, no futuro, o investidor obtenha uma determinada renda.
São os veículos de investimento: um investidor que contrate um plano terá seus recursos aplicados em um fundo de previdência. O gestor do fundo escolherá que ativos comprar e vender – e quando.
Os resultados dessas operações é que renderão os ganhos ou perdas para o investidor, como em um fundo de investimentos comum.
Vendidos pelas instituições financeiras e podem ser adquiridos por qualquer pessoa, seguindo as regras da Susep, vinculada ao Ministério da Economia.
Vendidos pelas instituições financeiras e podem ser adquiridos por qualquer pessoa, seguindo as regras da Susep, vinculada ao Ministério da Economia.
Ou fundos de pensão, são criados por empresas ou entidades apenas para atender seus funcionários e associados. O órgão responsável pela fiscalização é a Previc.
Além de ser um complemento para a aposentadoria do INSS, a previdência privada é uma opção para quem está começando no mundo dos investimentos, por possibilitar aplicações por boleto ou débito em conta, ajudando a gerar disciplina na hora de investir.
Sim! Vale lembrar que essa categoria de plano financeiro não possui ligação com o INSS. Sua fiscalização está sob responsabilidade da Susep – no caso dos planos abertos.
Há dois tipos de planos de previdência privada: o VGBL (Vida Gerador de Benefício Livre) e o PGBL (Plano Gerador de Benefício Livre). O que influencia na escolha de um tipo ou de outro é a maneira como o investidor faz sua declaração de Imposto de Renda.
É preciso considerar dois fatores na escolha de um plano:
Busque informações sobre a estratégia adotada pelo fundo antes de investir, em documentos como o regulamento, fornecidos pelas instituições financeiras que fazem a gestão e a distribuição das carteiras.
Investigue o histórico do gestor dos fundos de previdência em que você pretende investir e avalie o desempenho passado das carteiras, pois essa análise permite identificar como a carteira se comporta em períodos de mercado diferentes.
Como é um investimento a longo prazo, quanto maior for o seu horizonte, menor será o percentual de abatimento na hora do resgate, até o mínimo de 10%, que é a menor alíquota entre os investimentos que não são isentos do IR.